O vício macabro de Inês Castel-Branco e que envolve cadáveres e deixa os amigos enojados

Inês Castel-Branco é uma das atrizes mais conhecidas da sua geração. Já participou em várias novelas e filmes, mas a atriz de 42 anos tem um lado mas desconhecido.

Em conversa com o amigo Rui Maria Pêgo, Inês assume ter um lado mais mórbido e confirma ter um vício que deixa incomodado alguns amigos.

Castel-Branco assume um fascínio pelos podcasts e documentários sobre true crime, ou seja, que relatam ou retratam crimes que aconteceram na realidade e como tudo aconteceu, de forma detalhada. Muitas vezes é preciso um estômago mais forte para assistir a isto. Mas Inês têm esse estômago e muito mais. 

"Sim, tenho um lado bastante mórbido. Gosto de coisas de crime e, pronto, tenho um hábito, bastante peculiar, de ir ao site de Polícia Judiciária ver as fotografias dos cadáveres não identificados. Não é que eu vá conhecer algum...  Tenho uma curiosidade mórbida de perceber a morte", conta Inês Castel-Branco, num podcast com Rui Maria Pêgo. 

E acrescenta: "Quando estou ouvir podcast ou documentários de crime, o cheiro que as pessoas falam do cadáver... que eu imagino que seja carne podre... Nunca estive ao pé de um, mas mas tenho muita curiosidade... Gostava de ir a uma morgue... Há um lado da morte que me fascina", revela a atriz, em conversa com o amigo de longa data.

"A primeira vez que abri este site [da PJ], fui lá procurar uma informação para uma personagem. E de repente vi cadáveres...", recorda. "Eles põe lá a fotografia, onde foi encontrado, em que data, se tem alguma marca de nascença ou tatuagem", explica Inês Castel-Branco.