Pesadelo sem fim! Coração trai Tony Carreira em pleno sofrimento pela morte da filha Sara
A pressão dos últimos meses e a agenda cheia de Tony Carreira. Como o cantor tem vivido após a tragédia na família.
A um mês do concerto que vai marcar o regresso aos palcos, Tony Carreira deu entrada no hospital com um enfarte do miocárdio.
O Correio da Manhã adianta que o cantor está estável e sob observação, mas o susto de saúde deixa os fãs em alerta.
Passaram-se apenas seis meses desde a morte de Sara Carreira, aos 21 anos de idade, num trágico acidente de viação na A1. O cantor de 57 anos não esconde o drama vivido agora em família e já fez várias declarações sobre a dor de ter perdido a única filha.
"Não há palavras que possam expressar a saudade e a dor que sinto… Saudade e dor que viverão comigo até ao meu último suspiro! Foram tantas as vezes que eu disse a Sara: 'Se um dia te acontecer alguma coisa eu morro'! E morri…", escreveu Tony no Instagram, duas semanas após da jovem.
No início de maio, ao apresentar a Associação Sara Carreira, Tony disse: "A dor da perda da minha filha é uma ferida irreparável no meu coração... Mas terei de continuar a caminhar e a viver com essa dor a cada dia e a cada noite que me restam, com a certeza que jamais serei o mesmo".
E, dias depois, na primeira entrevista sobre a morte da filha, descreveu o quadro de depressão. "Preciso de não ter tempo para pensar. Tento andar ocupado o dia inteiro. A noite é terrível, mas pior ainda é o acordar. O acordar é acordar na minha casa, porque já pouco saio daqui, e acordar sem saber onde estou, que dia é. O adormecer é adormecer agarrado a uma almofada. Acordar é um vazio total", disse em conversa com Goucha.
Foi a pensar em manter-se ocupado que voltou a abrir a agenda de concertos para acabar com a pausa que deu na carreira há quase três anos. Inicialmente, devia voltar a atuar só no outono, mas os compromissos foram se acumulando e a data mais recente era a do concerto no Salão Preto e Prata, do Casino Estoril, no dia 23 de julho. Os bilhetes esgotaram-se em 10 minutos.
Tony ainda tem concertos marcados em agosto, grandes salas em outubro e novembro e um grande espetáculo apontado para janeiro, no palco do Olympia, em Paris, dependendo apenas do avanço da vacinação contra a covid-19 na Europa.