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Seguranças privados e ódio nas redes: o que disse Nelson Rosado em tribunal no processo dos Anjos contra Joana Marques

O polémico julgamento começou esta terça-feira. Irmãos Nelson e Sérgio Rosado querem mais de 1 milhão de euros de indemnização.
Por FLASH! | 17 de junho de 2025 às 17:18
Anjos e Joana Marques Flash
Anjos Flash
Anjos Flash
Joana Marques vai a tribunal em meados de junho Flash
Daniel Leitão, Joana Marques Flash
Joana Marques Flash
Anjos, Nelson Rosado, Sérgio Rosado Flash
Anjos, Sérgio Rosado, Nelson Rosado Foto: Duarte Roriz

Arrancou finalmente o julgamento ao polémico processo dos Anjos contra a humorista Joana Marques. A decorrer no Palácio da Justiça, em Lisboa, até quarta-feira, 18 de junho, com uma sessão adicional agendada para 30 de junho, os irmãos Sérgio e Nelson Rosado pedem uma indemnização superior 1 milhão de euros, acusando a humorista de "adulterar, truncar e manipular" um vídeo de 2022, em que os músicos cantam o Hino Nacional.

O cantor Nelson Rosado foi o primeiro a testemunhar, e terá falado durante mais de uma hora. “É um post novo. A Joana Marques fez um post novo nas suas redes em que o vídeo não é uma reprodução, mas um vídeo por ele novo porque cortou partes. Há alterações (...). Na altura, nós ficamos em choque”, alegou o músico. “Dá a entender que nós não sabemos cantar o hino nacional”, apontou.

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De acordo com o irmão de Sérgio, o duo ainda está a sofrer com os efeitos do vídeo partilhado por Joana Marques. “Ainda estamos a pagar essa fatura. Continuamos a receber ódio nas redes sociais, continuamos a receber cyberbullying (...). Somos acusados de ter assassinado o hino”, disse, citado pelo 'Observador'.

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“Goste-se ou não do estilo, a ré [Joana Marques] é uma personalidade com relevância e influência no seu auditório”, justificou, em comparação com os Anjos cujo público, de acordo com Nelson, é “pouco vocal”. Para o cantor, este não é um caso sobre “um ataque à liberdade de expressão” de, neste caso específico, Joana Marques, mas sim “um caso de manipulação digital” que acabou por causar vários prejuízos à banda.

Ainda segundo o testemunho de Nelson, citado pela publicação, os Anjos perderam dois patrocínios, foram obrigados a adiar o lançamento de músicas por causa da polémica e foram obrigados a contratar seguranças privados por causa da onda de ódio e das ameças que receberam através das redes sociais.

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“Para se fazer bom humor não é preciso falar mal de ninguém (...). Defendo a liberdade de expressão, mas não posso prejudicar ninguém”, argumentou ainda Nelson Rosado.

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