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"É dramaticamente urgente encurtar a guerra na Ucrânia". O apelo de Marcelo Rebelo de Sousa após Conselho de Estado

Presidente da República prestou declarações aos jornalistas após o Conselho de Estado que condenou a invasão russa da Ucrânia.
14 de março de 2022 às 19:35
Marcelo Rebelo de Sousa Foto: Flash

Marcelo Rebelo de Sousa fez uma declaração à saída do Conselho de Estado em que se discutiu a guerra na Ucrânia, e considerou que é "dramaticamente" urgente acabar com o conflito iniciado pela Rússia. 

O Presidente da República considerou "chocante" o alcance da intervenção russa na Ucrânia e manifestou a "extrema preocupação com a instabilidade e incerteza criadas com a violação de princípios básicos do direito internacional e integridade dos estados". 

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"A comunidade internacional rejeitou o que considera intolerável", afirmou. "Os dias entretanto vividos só têm confirmado o acerto e a força dessa condenação."

Marcelo criticou ainda a "virulência da agressão russa nas tragédias humanas provocadas na Ucrânia" e os 2,5 milhões de refugiados que procuraram acolhimento "em países ocidentais com a intenção de regressar para a vida na pátria". 

"A intervenção russa deparou-se com o repúdio claro por parte do povo ucraniano. As duas semanas e meia já vividas permitem dizer que é geral o apelo ao abreviar da guerra pelo que poupa em custos humanos ao povo ucraniano e pelo que limita de riscos uma nova e mais complexa Guerra Fria a destruir décadas de diálogo" sobre a paz, miséria, fome, clima e saúde global. 

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"É dramaticamente urgente encurtar a guerra na Ucrânia, mas com serenidade e não com expedientes negociais" que beneficiem o lado agressor. "O que já se passou tem, teve, terá custos enormes na vida de todos nós."

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