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Mónica Freitas, quem é a jovem do PAN que ficou famosa com 'Masturbador Virtual' e que 'tramou' Miguel Albuquerque?

Presidente do Governo Regional da Madeira há nove anos, Miguel Albuquerque insistiu que não ia apresentar demissão... até que o jogo virou.
26 de janeiro de 2024 às 20:01
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
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Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas e Inês Sousa Real do PAN
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Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas do PAN
Mónica Freitas e Inês Sousa Real do PAN
Mónica Freitas do PAN

Depois de tanto negar, Miguel Albuquerque demitiu-se da presidência do Governo Regional da Madeira na sequência das investigações de oito crimes de corrupção, e depois de nove anos neste cargo. 

Mas o que aconteceu entre esta quinta-feira, 25, e esta sexta-feira para Miguel Albuquerque ter mudado de ideias sobre o pedido de demissão? A única deputada do PAN Madeira pode ter muito a ver com isso. Mónica Freitas, de 27 anos, exigiu a demissão de Albuquerque para manter o acordo de coligação com o PSD/CDS e o jogo político virou.

Mónica Freitas é uma recém-chegada na política, tendo-se tornado cabeça de lista de PAN um mês e meio antes das eleições regionais na Madeira, em substituição de Joaquim Sousa. Quando os resultados das eleições de setembro mostraram que a coligação Somos Madeira venceu sem maioria absoluta, por causa de um deputado, Miguel Albuquerque ligou ao PAN, a Mónica Freitas, para começar as conversações. 

Mas o que aconteceu entre esta quinta-feira, 25, e esta sexta-feira para Miguel Albuquerque ter mudado de ideias sobre o pedido de demissão? A única deputada do PAN Madeira pode ter muito a ver com isso. Mónica Freitas, de 27 anos, exigiu a demissão de Albuquerque para manter o acordo de coligação com o PSD/CDS e o jogo político virou.

Mónica Freitas é uma recém-chegada na política, tendo-se tornado cabeça de lista de PAN um mês e meio antes das eleições regionais na Madeira, em substituição de Joaquim Sousa. Quando os resultados das eleições de setembro mostraram que a coligação Somos Madeira venceu sem maioria absoluta, por causa de um deputado, Miguel Albuquerque ligou ao PAN, a Mónica Freitas, para começar as conversações. 

Na altura, Mónica tinha feito vários títulos na imprensa por causa do podcast 'Mastubardor Virtual', em que abordava vários temas sobre sexualidade sem tabus.

Militante do PAN desde 2021, a jovem deputada nasceu em Santa Cruz, Madeira, e licenciou-se em Serviço Social na Universidade de Coimbra, com especialização em Igualdade de Género e Técnica de Apoio à Vítima no Instituto CRIAP. Em 2022, começou a trabalhar como técnica superior de serviço social no Instituto de Segurança Social da Madeira.

Militante do PAN desde 2021, a jovem deputada nasceu em Santa Cruz, Madeira, e licenciou-se em Serviço Social na Universidade de Coimbra, com especialização em Igualdade de Género e Técnica de Apoio à Vítima no Instituto CRIAP. Em 2022, começou a trabalhar como técnica superior de serviço social no Instituto de Segurança Social da Madeira.

É também fundadora da associação Womaniza-te, que age para a promoção de igualdade de género e cidadania, conhecida pela criação das Pink Boxes – um projeto que coloca produtos de higiene feminina à disposição em escolas do segundo e terceiro ciclo do Caniço, Camacha e Santa Cruz, para acabar com a pobreza menstrual

No espectro político, Mónica não se coloca nem à direita nem à esquerda. "Ainda há esse preconceito sobre o feminismo, de considerarem que todas aquelas pessoas que se assumem publicamente como feministas são extremistas e radicais. E que extremistas só podem estar em partidos de esquerda. Eu juntei-me ao PAN em 2021, por ser um partido de causas, um partido que nem se enquadra na direita nem na esquerda, mas que tem como objetivo fazer valer os direitos das pessoas", justificou em declarações ao 'Diário de Notícias' no ano passado.

No espectro político, Mónica não se coloca nem à direita nem à esquerda. "Ainda há esse preconceito sobre o feminismo, de considerarem que todas aquelas pessoas que se assumem publicamente como feministas são extremistas e radicais. E que extremistas só podem estar em partidos de esquerda. Eu juntei-me ao PAN em 2021, por ser um partido de causas, um partido que nem se enquadra na direita nem na esquerda, mas que tem como objetivo fazer valer os direitos das pessoas", justificou em declarações ao 'Diário de Notícias' no ano passado.

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