Apesar da generosa oferta de xeque multimilionário, príncipe André quer vender tesouros da família real para financiar vida no exílio
O irmão de Carlos III já começou a preparar a sua saída do Reino Unido. Apesar de contar com a preciosa ajuda de um xeque dos Emirados Árabes Unidos, André quer autonomia financeira... custe o que custar.O "ex príncipe" André - o seu irmão, o rei Carlos III tomou a decisão sem precedentes de retirar o título que lhe fora atribuído à nascença - continua a fazer manchetes pelos piores motivos.
Depois de lhe terem sido retirados todos os títulos e honrarias devido à sua relação com o traficante sexual Jeffrey Epstein, André e a ex-mulher, Sarah Ferguson, aceitaram finalmente abandonar a Royal Lodge, a mansão real onde viviam há mais de 20 anos.
Sem residência fixa ainda definida, crescem especulações sobre o seu futuro: há quem garanta que está a ponderar mudar-se para Abu Dhabi - seguindo os passos de Juan Carlos de Espanha - para uma acomodação de luxo generosamente oferecida por um xeque multimilionário dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed bin Zayed Al Nahyan, de quem é amigo há mais de duas décadas.
A nova residência inclui seis quartos, ginásio privado, piscina, cinema e uma ampla cozinha, dentro de um condomínio privado. Protegida por um grande sistema de segurança, a mansão está localizada ao lado de outros cinco palácios, alguns com praias privadas e heliportos.
Ainda assim, segundo revela agora o 'Radar Online', André quer à mesma garantir a sua autonomia financeira e estará por isso a planear vender relíquias da família real inglesa, avaliadas em vários milhões de euros.
"André percebeu que as suas finanças estão numa situação precária. Está a considerar vender tudo o que acredita ser seu. Pensa que poderia arrecadar milhões. Sente que está a ficar sem opções", adiantou uma fonte à referida publicação.
Entre os itens que poderão ir a leilão encontram-se cartas manuscritas dos pais, a rainha Isabel II e o príncipe Philip, fotografias familiares raras e objetos ligados a momentos históricos da realeza: peças altamente cobiçadas por colecionadores, sobretudo nos Estados Unidos e no Médio Oriente.