Bárbara Norton de Matos entre "choro" e "raiva" por causa do divórcio e assume erro de amor com Moura Caetano
Num bate boca com os fãs nas redes sociais, a atriz e empresária dissertou sobre o drama do seu divórcio falou de choro e dor, de filhos e relações precipitadas. Não disse nomes, mas não poupou ninguém.
A atriz e apresentadora Bárbara Norton de Matos, de 45 anos de idade, que teve como último trabalho em televisão ser comentadora do ‘Passadeira Vermelha’, na SIC Caras, apareceu num vídeo por si publicado nas redes sociais em vídeo a responder a alguns assuntos colocados por fãs internautas. Um deles foi, inevitavelmente, o do divórcio da atriz com Ricardo Areias. Sobre esse tema, Bárbara começou por revelar como a rutura é sempre um assunto difícil: "É duro! É uma fase dura. Ninguém se casa ou fica junta e tem filhos a pensar em separar-se um dia".
Para Bárbara, "há sempre uma sensação de culpa, de falha – independentemente de quem é que acaba. O mais importante é respeitarmos a fase de luto, haver uma fase de luto. Tentar não introduzir ninguém numa relação connosco até passar algum tempo. Como é óbvio, estamos mais vulneráveis e mais sensíveis. Muitas vezes vamos relacionar-nos por carência e não porque gostamos da outra pessoa", acrescentou, numa clara alusão ao romance relâmpago que teve em finais de 2023 com o cavaleiro tauromáquico João Moura Caetano, que tinha acabado de acabar um romance com a cantora e atriz Luciana Abreu.
Num segundo vídeo, a atriz e empresária voltou ao tema filosófico: "Pensar o que é que teríamos de mudar, o que falhou… É respeitar o tempo. É cerca de um ano de choro, de raiva, de sentimento de frustração, de culpa… Temos que nos perdoar a nós, perdoar a outra pessoa… Aprendemos com isso, fazemos uma introspeção, o que é que podia ter sido diferente", considera, rematando: "Porque quando as coisas acabam é sempre culpa dos dois. É mais fácil atirar a culpa para o outro, mas é sempre dos dois".
Bárbara Norton de Matos tanto explorou o tema que até de filhos acabou por falar: "E há sempre coisas que temos que tirar de aprendizagem e depois, principalmente quando há filhos, é tentar guardar as coisas boas e esquecer as más. Isso vai-se transmitir aos miúdos – aquilo que nós sentimos em relação aos pais das crianças".