Problema de saúde de Kate Middleton coloca em risco nova gravidez
A mulher do príncipe William está grávida pela terceira vez. O anúncio oficial foi feito esta segunda-feira, mas a duquesa tem passado mal estes primeiros dias de gestação. E o problema de saúde é potencialmente mortal.
A casa real britânica anunciou esta segunda-feira que Kate Middleton e o príncipe William estão à espera do terceiro filho, mas um segundo anúncio criou sinais de alerta. A duquesa de Cambridge está mais uma vez a sofrer hiperémese gravídica, uma condição que atinge apenas um por cento das grávidas e pode levar até à morte.
"Tal como nas duas primeiras gravidezes, a duquesa está a sofrer de hiperémese gravídica. Sua alteza real não irá manter o compromisso no Hornsey Road Children's Centre em Londres, que estava marcado para hoje. A duquesa está a ser tratada no Palácio de Kensington", lê-se no comunicado revelado na manhã desta segunda-feira.
Contudo, na gravidez de George, em 2012, Kate chegou mesmo a estar internada no hospital King Edward, mas tudo acabou por correr bem para a duquesa e para o bebé. A hiperémese gravídica é uma condição que causa náuseas e vómitos em excesso e, ao contrário dos enjoos matinais regulares, não desaparece rapidamente e ainda impede que a mulher coma e beba regularmente, causando desidratação, dizem os especialistas. É nesta fase que a vida do bebé entra em risco, dado que a redução dos líquidos no corpo atinge o líquido amniótico, impedindo o crescimento saudável da criança. Muitas mães podem perder até dez quilos, em vez de ganhar peso.
A hiperémese gravídica é uma condição que causa náuseas e vómitos em excesso e, ao contrário dos enjoos matinais regulares, não desaparece rapidamente e ainda impede que a mulher coma e beba regularmente, causando desidratação, dizem os especialistas.
É nesta fase que a vida do bebé entra em risco, dado que a redução dos líquidos no corpo atinge o líquido amniótico, impedindo o crescimento saudável da criança. Muitas mães podem perder até dez quilos, em vez de ganhar peso.
Não se sabe o número exacto de mulheres que sofrem com hiperémese gravídica, porque muitos casos não são relatos. Mas calcula-se que pelo menos uma em cada 100 grávidas tenham este problema. Os sintomas passam por enjoos, vómitos severos, desidratação, tensão arterial baixa e perda de peso. É necessário, portanto, a alimentação intravenosa no hospital. Kate, como revela o comunicado, vai, para já, permanecer no Palácio de Kensington.
Os sintomas passam por enjoos, vómitos severos, desidratação, tensão arterial baixa e perda de peso. É necessário, portanto, a alimentação intravenosa no hospital. Kate, como revela o comunicado, vai, para já, permanecer no Palácio de Kensington.
Nos anos 1950, a hiperémese gravídica era a principal causa de morte entre as gestantes, segundo a investigadora Marlena Schoenberg Fejzo, de Universidade da Califórnia. Estes dados só foram revertidos quando as mulheres começaram a receber a alimentação por via intravenosa. Contudo, a investigadora salienta que a Hiperémese gravídica nem era compreendida há 60 anos nem conhecida.
Estes dados só foram revertidos quando as mulheres começaram a receber a alimentação por via intravenosa. Contudo, a investigadora salienta que a Hiperémese gravídica nem era compreendida há 60 anos nem conhecida.
Em casos graves, a doença também pode provocar o nascimento prematuro do bebé ou mesmo um aborto espontâneo, bem como o aumento da frequência cardíaca na mãe. Kate, 33 anos, e o príncipe William são pais dos príncipes George, de 4 anos, que um dia será rei, e da princesa Charlotte, de 2.