Contra tudo e todos! Infanta Cristina volta para os braços de Iñaki na sua saída precária da prisão
Os rumores de que o casal ia divorciar-se estão cada vez mais apagados. Irmã de Felipe VI enfrenta a família por amor ao marido...
É uma nova oportunidade. Iñaki Urdangarin vai sair em precária e passar o Natal junto da mulher Infanta Cristina e os quatro filhos, Juan, Pablo, Miguel e Irene.
Mas, antes disso, vai ajudar uma instituição solidária, responsável pelas atividades de 115 pessoas com vários tipos de deficiência. Vai também honrar os compromissos de voluntariado, que faz dois dias por semana.
A saída da prisão de Brieva acontece no início desta semana. Iñaki conseguiu receber permissão do Tribunal Penitenciário de Valladolid número 1 para ver a família, pois já cumpriu um quarto da sentença. Ao contrário do que se tem vindo a falar, a irmã de Felipe VI já não pensa em divorciar-se. A infanta Cristina suspeitava que o marido lhe tinha teria sido infiel com a mulher de um dos seus padrinhos de casamento, mas, aparentemente, já esqueceu tudo. O facto de ter decidido manter-se ao lado de Iñaki tem custado a Cristina várias guerras com a família.
Ao contrário do que se tem vindo a falar, a irmã de Felipe VI já não pensa em divorciar-se. A infanta Cristina suspeitava que o marido lhe tinha teria sido infiel com a mulher de um dos seus padrinhos de casamento, mas, aparentemente, já esqueceu tudo.
O facto de ter decidido manter-se ao lado de Iñaki tem custado a Cristina várias guerras com a família.
Iñaki Urdangarin regressará ao estabelecimento prisional de Brieva antes do final do ano. Só em maio de 2022 é que o marido da Infanta Cristina vai ter a possibilidade de requerer a liberdade condicional, quando tiver cumprido 2 terços da sentença. O genro de Juan Carlos foi condenado a 5 anos e 10 meses de prisão pelo seu envolvimento no caso Nóos.
Só em maio de 2022 é que o marido da Infanta Cristina vai ter a possibilidade de requerer a liberdade condicional, quando tiver cumprido 2 terços da sentença.
O genro de Juan Carlos foi condenado a 5 anos e 10 meses de prisão pelo seu envolvimento no caso Nóos.