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Juan Carlos canta vitória sobre Corinna Larsen

O rei emérito de Espanha tem razões para respirar de alívio, pois a antiga amante não o vai conseguir sentar no banco dos réus por crimes de assédio. A antiga princesa alemã não se conforma.
06 de dezembro de 2022 às 14:24
Juan Carlos e Corinna Flash
Juan Carlos Flash
Corinna zu Sayn-Wittgenstein Flash
Corinna zu Sayn-Wittgenstein Foto: Reuters
Corinna zu Sayn-Wittgenstein Foto: Reuters
Corinna zu Sayn-Wittgenstein Foto: Reuters
Corinna zu Sayn-Wittgenstein Flash
Corinna zu Sayn-Wittgenstein Flash
Corinna Larsen e Juan Carlos Flash
Corinna Larsen Flash
Corinna Larsen Flash
Corinna Larsen Flash
Corinna Larsen Flash
Corinna Larsen Flash
Corinna Larsen Flash
Corinna Larsen Flash

Exilado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, Juan Carlos respira de alívio e brinda a uma vitória sob a sua antiga amante, Corinna Larsen. É que o tribunal de Londres, que tinha em mãos o processo de assédio movido pela alemã acabou por dar razão ao pai de Felipe VI de Espanha. 

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O antigo monarca espanhol obteve a tão desejada imunidade. Ainda assim, considera o tribunal inglês que Juan Carlos  poderá ser julgado por crimes de assédio contra Corinna Larsen caso estes tenham acontecido após a sua abdicação, em 2014: "A suposta conduta anterior à abdicação está imune à jurisdição dos tribunais deste país".

A decisão foi conhecida esta terça-feira, dia 6 de dezembro. A ex-amante de Juan Carlos não se conforma e garante que  afirma que o suposto assédio se prolonga "desde 2012 até à atualidade" e, por isso, não abdica de lutar por uma indemnização.

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