Os problemas de Camilla Parker-Bowles com o filho, dependente das drogas desde os 20 anos
O povo diz que "no melhor pano cai a nódoa". Um ditado que se adequa na perfeição ao drama vivido pela rainha de Inglaterra, entre portas. Carlos III ainda não sabe como resolver esta fatalidade familiar.
A família real de Inglaterra não sai incólume da tragédia que afeta milhões de pessoas no mundo inteiro: ter alguém próximo dependente de drogas. No caso dos Windsor, o problema foi trazido para o interior do palácio de Buckingham através de Tom Parker- Bowles, fruto do primeiro casamento de Camilla, a nova rainha de Inglaterra.
Há cerca de duas décadas, o filho de Camilla Parker-Bowles esteve no centro de um imenso escândalo devido à sua adição à cocaína, substância da qual é dependente desde que tinha apenas 20 anos. Carlos III sempre tentou esconder este problema, pois ter um toxicodependente na família não benefícia em nada a imagem de um casal que agora chegou ao trono.
Tom Parker-Bowles reconheceu a sua dependência em 1999. Esta admissão pública aconteceu depois de ter sido apanhado pela polícia com marijuana e ecstasy na sua posse. É evidente que nessa altura o enteado do então príncipe de Gales virou notícia pelas piores razões.
Carlos viu-se, então, na obrigação de abordar a questão com Tom, chamando-a a ter uma conversa em particular. Além disso, tentou afastar o enteado do filho mais velho que nessa altura pareciam dar-se muito bem. O rei quis proteger William da má influência de Tom.
Hoje em dia, e embora o enteado pareça levar uma vida recomendável, há ainda quem assegure que Tom Parker-Bowles ainda não está completamente livre das drogas apesar de já ter tentado por várias vezes curar a sua adição.