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Perigo iminente? Líder dos talibãs já reagiu às afirmações de Harry de que matou 25 pessoas em missão

Um dos líderes do movimento fundamentalista e um porta-voz da polícia dos talibãs não gostaram de ler que o duque de Sussex não se confessava arrependido de ter matado.
06 de janeiro de 2023 às 18:07
Harry, Meghan, Invictus Games Foto: Getty Images
Meghan Markle, Príncipe Harry Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images
Harry, Meghan Markle, Invictus Games Foto: Getty Images

Entre as confissões já reveladas do príncipe Harry no seu livro de memórias ‘Spare’ ('Na Sombra', na edição portuguesa), existe uma em particular que está a ser encarada de forma controversa. A respeito das missões militares no Afeganistão em 2012, Harry admitiu: "O meu número [de mortes] é 25. Não me enche de satisfação, mas não me envergonha", acrescentando que não viu os indivíduos que matou como pessoas, mas como "peças de xadrez".

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O Talibã, movimento fundamentalista que em 2021 recuperou o controlo do Afeganistão, já reagiu, primeiro através do porta-voz da sua polícia, Khalid Zadran, e não pouparam nas palavras. "O príncipe Harry irá sempre ser lembrado em Helmand – os afegãos nunca irão esquecer o chacino de compatriotas. Os perpetuadores de tais crimes, que os confessam orgulhosamente, irão um dia ser levados ao tribunal internacional", afirmou, segundo o 'Telegraph'.

"As forças de ocupação no Afeganistão começavam as operações de noite nas nossas aldeias. O príncipe Harry esteve envolvido nisto e tirou a vida a dezenas de afegãos indefesos. As ações cruéis e barbáricas do Harry e de outros estimularam a população afegã e conduziram a uma revolução armada contra eles. Chamamos a isto de jihad sagrada", concluiu.

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Já Anas Haqqani, um dos líderes talibãs e atual ministro do Interior do Afeganistão, recorreu às redes sociais para criticar Harry: "Sr. Harry! Aqueles que mataste não eram peças de xadrez, eram humanos. Tinham famílias que aguardavam o seu regresso. As nossas pessoas inocentes eram peças de xadrez para os vossos soldados, para o vosso exército e para os vossos líderes políticos. Ainda assim, saíram derrotados desse ‘jogo’", referiu, no Twitter.

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