Princesa Carolina do Mónaco indiferente e sem piedade com a cunhada, a princesa Charlene
Vícios e adições da mulher do príncipe Alberto II estão na origem de muitas das tensões entre os Grimaldi, especialmente entre as duas cunhadas. Há até uma forma depreciativa que Carolina usa para se referir a Charlene.
A vida real dos príncipes e das princesas não é um conto de fadas. Que o digam a maioria dos membros da realeza europeia. Muitas das casas mais importantes da monarquia vê-se atualmente a braços com escândalos, zangas e rumores arrasadores. Veja-se, por exemplo, os casos de Espanha, Inglaterra e da Dinamarca. O Mónaco também não escapa a tudo isto.
O pequeno principado está sempre nas bocas do mundo. As zangas familiares entre os Grimaldi são uma constante e a princesa Carolina, em particular, que nunca gostou de Charlene, já não se coíbe em assumir os seus sentimentos pela cunhada que, ao que se sabe, só mantém o casamento de fachada com Alberto à custa de um contrato que lhe assegura 12 milhões de euros anualmente.
A irmã mais velha do príncipe regente não deixa de acusar a antiga nadadora olímpica de não estar à altura das suas altas responsabilidades e até já apontou o dedo à cunhada dizendo que, além de não ser uma boa primeira-dama, também não é uma esposa exemplar e, muito menos, uma boa mãe.
Entretanto, vieram a público novos pormenores sobre esta guerra entre as cunhadas. Sabe-se que quando as portas do palácio Grimaldi fecham as suas portas aos olhares mais indiscretos, Carolina refere-se a Charlene de uma forma bastante cruel e depreciativa: chama-lhe "zombie".
E usa essa alcunha pela adição da sul-africana aos medicamentos para dormir. Parece que a sul-africana é uma adita de soníferos de uma forma um tanto descontrolada. A revista 'Here' já avançou que a princesa toma uma mistura de "Stilnox, Imovane e derivados de Carfentanil". Ao que parece, Charlene já não consegue deixar de tomar este 'cocktail' para dormir e para enfrentar toda a pressão a que está sujeita