Rainha Letizia no funeral de Constantino da Grécia rodeada de gente que não gosta nada dela
Morreu o irmão da rainha emérita de Espanha e pelos estreitos laços familiares, Felipe e a mulher não poderão deixar de marcar presença nas cerimónias fúnebres. Letizia teme encontro com os inimigos.
Constantino da Grécia, cuja saúde já estava muito fragilizada, morreu na passada terça-feira, 10 de janeiro, na sequência de um derrame cerebral. A viver exilado em Londres, preparam-se agora as cerimónias fúnebres daquele que foi o último rei grego.
Sem ser um funeral de Estado, é certo que muitas figuras da realeza europeia viajarão até Atenas para o último adeus ao irmão da rainha emérita de Espanha. Enquanto não é divulgada a data do funeral, Letizia já treme perante a expectativa de ter de enfrentar muitas figuras que assumidamente não gostam dela.
Para além da sogra, que não é de todo uma pessoa com quem se dá bem, a mulher de Felipe VI terá também de conviver - nem que seja por algumas horas - com o sogro, Juan Carlos, que vive neste momento nos Emirados Árabes Unidos, que já confirmou a sua presença nas exéquias fúnebres do cunhado.
Mas não se pense que se ficam por aqui os "inimigos" de Letizia, que terá ainda que enfrentar as cunhadas, sobrinhas de Constantino. Falamos, claro, das infantas Elena e Cristina. Há muito que elas não se dão e certamente que vão ter de trocar algumas palavras de cortesia. Por outro lado, lá estará também Marie Chantal, nora do falecido.
É sabido que a milionária norte-americana não suporta Letizia e nunca teve qualquer problema de vir a público dar a sua opinão sem filtros acerca da mulher que está casada com o primo do seu marido.