Traição e gritaria no palácio marcam aniversário de casamento do príncipe William e Kate Middleton
O príncipe e a princesa de Gales têm enfrentado vários momentos de tensão ao mesmo tempo que precisam mudar a imagem pública do casamento.
Kate Middleton e o príncipe William estão celebrar este sábado, 29, 12 anos de casamento, pela primeira vez como príncipe e princesa de Gales.
Desde a morte da rainha Isabel II, em setembro, as responsabilidades do casal cresceram significativamente e passou a ser uma missão apagar todas as polémicas da relação e rumores de traição de William, que estavam a assombrar o palácio de Kensington desde 2019.
A polémica alimentou os tablóides ingleses durante várias semanas, com imagens e pormenores dos alegados encontros entre o neto de Isabel II e Rose Hanbury, de 37 anos de idade, apontada tendo sido amante do príncipe.
Mas no ano passado o casal decidiu dar passos mais ousados para acabar com esses rumores. Kate e William têm aparecido em público cada vez mais próximos, a mostrar trocas de carinho e toques mais atrevidos no corpo um do outro - a fazer correr muita tinta na imprensa sobre a paixão dos dois.
Em privado, contudo, a tensão tem abalado o casamento e várias fontes do palácio falam em discussões e gritaria entre os dois.
Tom Quinn conta no seu livro 'Gilded Youth: An Intimate History of Growing Up in the Royal Family' que "nem tudo é doçura. Eles têm brigas terríveis onde até há coisas a voa pelo ar. Kate pode parecer uma pessoa muito calma, e William também. Mas isso nem sempre é verdade. Tanto William como Kate sentem-se muito pressionados e estão constantemente cercados por pessoas. E isso deixa-os sob stress. É como um romance de Jane Austen".
Outro tema de forte discussão está relacionado com a coroação do rei Carlos III. Kate e William estão "preocupados" com a pressão que poderá existir no príncipe George, disse Tom Quinn ao 'Express', citado pelo 'Mirror'. "Ouvi dos meus contatos que há uma certa discussão sobre se George devia desempenhar um papel mais formal. Ouvi dizer que Kate e William estão preocupados que será demasiado para ele", contou Tom Quinn. George, como também é herdeiro, terá um papel na cerimónia mas isso "é quase um eco da forma como William e Harry às vezes foram obrigados a comparecer a ocasiões formais em que não deviam ter comparecido. Principalmente, ao funeral da mãe e a andar atrás do caixão na idade deles", lembrou. "Muita gente criticou isso e disse que era uma coisa horrível obrigar dois meninos tão jovens, e especialmente Harry, a fazerem isso".
"Ouvi dos meus contatos que há uma certa discussão sobre se George devia desempenhar um papel mais formal. Ouvi dizer que Kate e William estão preocupados que será demasiado para ele", contou Tom Quinn.
George, como também é herdeiro, terá um papel na cerimónia mas isso "é quase um eco da forma como William e Harry às vezes foram obrigados a comparecer a ocasiões formais em que não deviam ter comparecido. Principalmente, ao funeral da mãe e a andar atrás do caixão na idade deles", lembrou. "Muita gente criticou isso e disse que era uma coisa horrível obrigar dois meninos tão jovens, e especialmente Harry, a fazerem isso".