Até os amigos lhe ficam com as malas. Castelo Branco desespera ao perder objetos de luxo em Nova Iorque
Está tudo largado ao vento. Os bens de luxo de José Castelo Branco passam de mão em mão.
O impedimento do acesso às roupas e aos acessórios de José Castelo Branco continua a ser um problema para o socialite. Agora até os amigos de Nova Iorque pegam 'emprestado' os objetos de luxo.
Esta segunda-feira, 14, Castelo Branco acusou um amigo de ter desfilado por Nova Iorque com dois dos seus objetos de luxo, uma mala Balenciaga e um lenço, cuja marca não foi identificada. A FLASH! apurou que se trata de uma Balenciaga City, de pele de cordeiro, que custa 2.900 dólares (2.660 euros, no câmbio atual).
"Acho isto tão engraçado. Um dos meus amigos está a usar a minha mala Balenciaga e o meu lenço de pescoço, que deixei em Nova Iorque.... Espero que estejas a cuidar das minhas coisas para quando eu voltar Loris Diran, meu querido", escreveu o socialite no Instagram.
O amigo, Loris Diran, tinha partilhado a fotografia no seu Instagram mas apagou a imagem depois da acusação de Castelo Branco.
Loris Diran é um designer franco-arménio que imigrou nos Estados Unidos muito jovem com a família. O homem, que começou a carreira nos anos 1990, apresenta-se como membro "de uma família aristocrática muito antiga". "Eles deixaram a Arménia em meados de 1800 e estabeleceram-se na Europa. A minha mãe desdenhou da família e fugiu para a América", disse à revista 'Gurus'.
Recorde-se que José Castelo Branco deixou de ter acesso às malas que trouxe dos EUA para Portugal em maio, quando foi acusado por Betty Grafstein de violência doméstica. As malas estariam na posse de uma amiga, que terá dado tudo depois ao filho de Betty, Roger.
Castelo Branco tem outros pertences em Nova Iorque, para onde está impedido de regressar, e, recentemente, o socialite acusou Pedro Pico, o seu arrendatário na casa de Sintra, de ter vendido malas (baús) vintage da Louis Vuitton.