Em risco de ficar de mãos a abanar na herança de Marco Paulo: como o bombeiro Dudu pode ser 'bem tramado' pelo Fisco
Eduardo Ferreira vai ter de pagar ao Estado ainda antes de receber o que quer que seja dos bens do amigo Marco Paulo. Saiba tudo aqui.
Continua a decorrer o processo da herança de Marco Paulo, que morreu a 24 de outubro, aos 79 anos de idade. Encontram-se ainda por apurar os valores reais que serão divididos pelos beneficiários do segundo testamento do cantor que estipula que os seus bens sejam divididos entre o compadre, Toni Coelho (45%), o afilhado, Marco António (45%), e o amigo Eduardo Ferreira (10%), o bombeiro de Braga conhecido por Dudu.
E Dudu está perante o sério risco de ficar de mãos a abanar, bastante longe dos milhões que foram alvitrados na fase inicial. Para além do património do amigo cantor poder ser substancialmente mais baixo do que foi anteriormente avançado – dos mais de 60 milhões de euros, as previsões apontam agora para apenas 6 milhões, tal como a FLASH! já noticiou –, há ainda o imposto que o bombeiro bracarense tem de pagar ao Fisco ainda antes de receber o que quer que seja.
"A doutora [a advogada Joana Costa Ferreira] já me tinha dito que depois da habilitação de herdeiros e da participação do óbito tenho que pagar 10% do imposto sucessório", contou Dudu à revista 'TV Guia'. A advogada Joana Costa Ferreira adianta ainda que os valores adiantados na imprensa, que dão conta que em apenas contas bancárias existiam cerca de 60 milhões de euros, não correspondem à verdade. "Daquilo que vou falando com a colega do outro lado não me parece que sejam esses valores. Ela também está à espera dos documentos bancários para saber o saldo em conta. [...] Não temos indícios que nos apontem para esses valores", salientou.
Sobre os imóveis, e tal como já avançado pela FLASH!, "terá eventualmente existido um apartamento em Miami nos anos 80 e 90 o que há muito foi despachado". Da casa em Paris também ninguém ouviu falar e do apartamento em Nova Iorque foi o próprio Marco Paulo que contou ao bombeiro de Braga que o vendeu. O que significa que da alegada "fortuna de milhões", e em termos imobiliários, sobra a quinta de Sintra, uma moradia na Quarteira e um apartamento em Sesimbra, cujo valor de mercado poderá chegar aos 6 milhões de euros. Há ainda um Porche antigo, um SUV BMW e um barco em nome da sua empresa inativa.
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