- Lei Transparencia - Ficha técnica - Estatuto editorial - Código de Conduta - Contactos - Publicidade
Notícia
Polémica

Em risco de ser condenado, as razões do silêncio de Ivo Lucas

Há razões para que o cantor e ator opte por "aceitar" esta decisão da juíza, sem pedir reabertura do processo, ao contrário do que aconteceu com os restantes arguidos.
Por Carolina Pinto Ferreira | 28 de abril de 2022 às 12:46
Ivo Lucas Foto: instagram
Ivo Lucas Foto: instagram
Ivo Lucas Foto: instagram
Ivo Lucas Foto: instagram
Ivo Lucas Foto: instagram
Ivo Lucas Foto: instagram
Ivo Lucas Foto: instagram

Acusado de homicídio negligente – tal como a fadista Cristina Branco -, Ivo Lucas, de 31 anos, foi o único arguido no caso da morte de Sara Carreira que não pediu abertura de instrução no processo que averiguou o que realmente aconteceu no final do dia 5 de dezembro de 2020 e assim ir a julgamento.

Há razões para que Ivo Lucas opte por "aceitar" esta decisão da juíza, sem pedir reabertura do processo, ao contrário do que aconteceu com os restantes arguidos e tentar escapar a julgamento.

pub

Fonte policial explica à TV Guia que esta decisão se deve ao facto do cantor não ter a mínima recordação do que aconteceu no momento do acidente e dos minutos que se seguiram, incluído o episódio de ter sido encontrado em tronco nu em plena autoestrada depois do trágico embate, sem noção do que tinha acontecido e de que a filha de Tony Carreira tinha perdido a vida.

"O depoimento do Ivo é vago sobre o que aconteceu na noite do acidente fatal", explica a mesma fonte. A alegada "falta de memória", reforça, pode, assim, ajudar e não prejudicar o já arguido Ivo Lucas.

pub

Além disso, o que está provado até à data é que o ator da novela da SIC 'Amor Amor' conduzia em velocidade excessiva para as condições climatéricas do dia – 128km/h. Ivo Lucas não acusou qualquer consumo de droga ou álcool e não há registo de que viesse a mexer no telemóvel enquanto conduzia.

Recorde-se que o processo sofreu mais um atraso, uma vez que o Ministério Público do Tribunal da Relação de Évora pediu a revogação do despacho da juíza de instrução criminal da Comarca de Santarém, que, em fevereiro, declarou a nulidade da acusação, considerando que a juíza "extrapolou as suas funções".

pub

Ou seja, a partir de agora, o processo segue para o tribunal da Relação de Lisboa "onde vai ficar até os juízes desembargadores tomarem uma decisão", explica o 'Correio da Manhã', o que implica, inevitavelmente, mais um atraso na decisão do processo, que não deverá ter desenvolvimentos até ao final deste ano.

Toda a história na edição desta semana da TV Guia, já nas bancas.

pub

Vai gostar de

você vai gostar de...
pub
pub
pub
pub

C-Studio

pub