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Rodrigo Guedes de Carvalho volta a emocionar portugueses com mensagem sobre a pequena Valentina

O pivô da SIC fecha 'Jornal da Noite' com um texto sentido sobre a morte da menina de Peniche, alegadamente às mãos do pai e da madrasta, e a mensagem já se tornou viral.
12 de maio de 2020 às 12:58
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
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Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook
Valentina Fonseca com a mãe, Sónia Foto: Facebook

Rodrigo Guedes de Carvalho tem protagonizado vários momentos que tocam os portugueses de forma especial. Desde o início da pandemia da Covid-19, que o pivô do 'Jornal da Noite' da SIC tornou-se numa das vozes mais interventivas na sociedade portuguesa. Unânime na maioria das vezes, polémico outras — como a entrevista à ministra da Saúde, Marta Temido.

Esta segunda-feira, Rodrigo Guedes de Carvalho voltou a emocionar com um texto sentido a fechar o noticiário, e a mensagem já se tornou viral. Desta vez o tema não foi a Covid-19 mas a morte da pequena Valentina, alegadamente às mãos do pai e da madrasta, crime que está a chocar o País pelos contornos de violência.

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"Nesta profissão são poucos os dias em que não falamos de fatalidades, é por isso muito importante não adormecermos e não deixarmos que uma morte seja para nós banal. Em 28 anos nesta cadeira dei notícias que não queria ter dado, mas que como se diz fazem parte do trabalho", referiu Rodrigo Guedes de Carvalho.

"Sim, a morte virá. É a lei da vida, muito injusta, quase sempre, mas nunca tão absurda ou inqualificável, tão ao contrário de tudo em que queremos acreditar como uma criança assassinada em família", lamentou.

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"Valentina é a mais recente de tantas histórias que conhecemos. Cada uma deve merecer-nos sempre o mesmo espanto, respeito e tristeza", conclui Rodrigo Guedes de Carvalho.

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