
A pouco mais de uma semana de os EUA terem ficado a conhecer o 45.º presidente, as poucas dúvidas que tinha sobre o futuro risonho de Melania Trump dissiparam-se completamente. No ‘FLASH!Vidas’, a mulher de Donald Trump foi por diversas vezes tema de destaque.
"A vitória de Trump será como que um cheque sem cobertura em termos de popularidade para Melania", comentei com a repórter Ana Pedro Arriscado, na altura em que o mundo já festava (de forma precipitada) a vitória de Hillary Clinton.
A breve trecho, os atributos da futura primeira-dama vão ofuscar a figura já por si lívida e desinteressante do marido. O elegante jump suit branco, assinado por Ralph Lauren utilizado na noite da vitória foi mais elogiado pela imprensa do que propriamente o discurso do novo homem forte da Casa Branca.
Melania sabe muito bem o que quer e para onde vai. Ela, tal como eu, tem consciência de que o défice de memória não é apenas uma patologia afeta ao povo lusitano. Num ápice, os americanos já esqueceram os episódios mais sombrios de um passado marcado pela polémica.
O visto ilegal, que lhe permitiu ganhar a vida em 1996, as fotos ousadas publicadas pelo ‘New York Post’, o plágio a um discurso de Michele Obama e os ataques de Ivana, a primeira mulher do Trump, nem sequer beliscam a toda-poderosa Melanija Knavs.
Na sua terra natal, Sevnica (Eslovénia), dedicam-lhe por estes dias músicas e odes, os jornalistas invadem a cidade e até o presidente da câmara, Srecko Ocvirk, já avançou com a hipótese de mandar fazer uma estátua em sua homenagem.
Pelo menos durante os próximos quatro anos, Melania Trump será a estrela maior e nada nos escapará sobre o brilho que vai irradiar.