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Notícia
Papa Francisco a Fátima

A companheira inseparável de Marcelo Rebelo de Sousa

Fernanda Tadeu, a mulher do primeiro-ministro, António Costa, mostrou ser tão devota de Nossa Senhora de Fátima, quanto o Presidente da República. Os dois estiveram inseparáveis durante a visita papal.
16 de maio de 2017 às 07:10
Foto: Ivo Rainho Pereira
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A presença permanente de Marcelo Rebelo de Sousa no Santuário de Fátima ao longo dos dois dias da visita do Papa Francisco não surpreendeu ninguém, pois é do conhecimento público que o Presidente da República é católico praticante. Recorde-se que é pela sua forte convicção religiosa e fé que Marcelo Marcelo continua a considerar o casamento indissolúvel, pelo que, e apesar do divórcio civil, não é casado com Rita Amaral Cabral, sua namorada de longa data.

A maior surpresa foi a presença de António Costa que não arredou pé do Santuário durante as 22 horas que o Papa esteve em Fátima. Ao contrário do Presidente, o primeiro-ministro não é católico mas, mesmo assim, fez questão de acompanhar todas as cerimónias religiosas. Acompanharam o primeiro-ministro, a mulher e a filha, Fernanda Tadeu e Catarina Costa, respetivamente.

Fernanda e Catarina, mostraram ser  devotas de Nossa Senhora de Fátima, como tal as companhias ideais de Marcelo Rebelo de Sousa nas celebrações do centenário do Santuário de Fátima.

Fernanda e Catarina, mostraram ser  devotas de Nossa Senhora de Fátima, como tal as companhias ideais de Marcelo Rebelo de Sousa nas celebrações do centenário do Santuário de Fátima.

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Como a sua presença permamente em Fátima acabou por suscitar alguma polémica, António Costa acabou por explicar que um Estado laico deve respeitar as confissões religiosas, e aquela que é maioritária em Portugal.

Explicou, ainda, que foi em "sinal de respeito" que participou na oração do rosário, na procissão das velas, na eucaristia e nas restantes cerimónias religiosas. "A visão que tenho de um Estado laico é um Estado que, obviamente, é independente na sua autodeterminação, mas que não pode nem deve ignorar quais são os sentimentos religiosos e que a religião é um fenómeno social e que, obviamente, em Portugal há claramente predominância de uma confissão",afirmou o primeiro-ministro depois de um encontro a sós com o Papa Francisco.

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