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Polémica

Rolexs, anonimato e salas fechadas! Como funcionava o esquema de poker ilegal no qual Di Maria é acusado de participar?

Jogador argentino é um dos 20 futebolistas investigados por participar em apostas ilegais, em Itália.
Por FLASH! | 11 de abril de 2025 às 17:29
Di Maria Flash
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A polémica estoirou com toda a força em Itália, com o jornal 'Corriere della Sera' a avançar que Di Maria é um dos 12 jogadores acusados de participar em apostas ilegais, que decorriam naquele país, precisamente na altura em que o craque do Benfica alinhava pela Juventus, entre 2021 e 2023. 

De acordo com o jornal italiano, os jogos eram sobretudo de poker online e eram organizados por casas de apostas clandestinas, que, com contactos privilegiados no futebol, sondariam o interesse de alguns jogadores famosos a troco de total confidencialidade. 

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Para isso, os organizadores criavam salas totalmente fechadas e escolhiam a dedo quem é que poderia entrar em jogo, com estes grupos a serem constituídos unicamente por clientes de topo.

Para fazer os pagamentos, uma conhecia relojoaria seria usada como uma espécie de testa de ferro e banco, com a alegada compra de relógios Rolex a camuflar os verdadeiros pagamentos, destinados à casa de apostas ilegais. Terá sido, aliás, a partir dessa relojoaria que a investigação terá começado a ganhar volume, uma vez que recentemente foram apreendidos 1,5 milhões de euros no local.

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Entre os outros futebolistas investigados há nomes como Alessandro Florenzi, Nicolò Zaniolo, Mattia Perin ou Weston McKennie, todos na altura a jogar no campeonato italiano.

Já ao fim da tarde desta sexta-feira, contactado pelo jornal Record, Di Maria negou as acusações: "Quero deixar bem claro que nunca efetuei qualquer tipo de aposta ilegal."

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