Vai acabar o 'bem bom'? Fanny Rodrigues poderá vir a perder vida de luxo após notícias vindas do Brasil
A antiga apresentadora é acusada de fazer publicidade a operadores de jogos de casino ilegais.Fanny Rodrigues poderá vir a perder uma das suas fontes de rendimento que lhe permitem passar grande parte do tempo a viajar, como tem mostrado nos últimos meses.
Já se sabia que a antiga apresentadora do 'Somos Portugal', da TVI, era uma das visadas da denúncia da Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO). Além de Fanny, outras 16 figuras públicas - na sua maioria influencers das redes sociais - estão a ser acusadas de fazer publicidade a operadores de jogos de casino ilegais.
Ora o 'cerco' parece estar a apertar, depois de Virginia Fonseca, uma das maiores influencers do Brasil - com 53 milhões de seguidores apenas no Instagram e uma fortuna avaliada em cerca de 63 milhões de euros - estar também ela a braços com a Justiça precisamente devido às mesmas acusações.
Esta terça-feira, Virginia compareceu no Senado Federal para depor sobre as campanhas publicitárias a operadores ilegais em que esteve envolvida.
Assim, os portugueses visados pela APAJO têm também motivo para ficarem preocupados.
"Bernardina Brito, Helena Isabel, Carina Rodrigues, 'Pior que o Deus Me Livre', Rui Pedro Figueiredo, Francisco Monteiro, Isabela Cardinalli, Catarina Miranda, Telma Filipa e Jéssica Antunes são visados por publicidade ao operador ilegal Mostbet, que também é alvo de queixa", pode ler-se do comunicado emitido na altura.
"Fanny Rodrigues, Sofia Sousa e Elyani, por publicidade aos operadores de jogo ilegal. Bet on Red, operador não licenciado, integra queixa-crime, com Catarina Gomes, Mário Poças, Mariana Valente e Ruben Silvestre incluídos por incitarem ao jogo naquele operador", continua o comunicado.
Ricardo Domingues, presidente da APAJO, destacou que estas figuras usam a influência que têm para iludir os consumidores.
Na altura, a APAJO, garantiu "não parar até que o combate ao jogo ilegal seja priorizado pelo estado e sociedade civil em Portugal, e que esteja criada a necessária consciencialização no espaço público e nos media dos riscos para o consumidor".