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Vai acabar o 'bem bom'? Fanny Rodrigues poderá vir a perder vida de luxo após notícias vindas do Brasil

A antiga apresentadora é acusada de fazer publicidade a operadores de jogos de casino ilegais.
Por FLASH! | 15 de maio de 2025 às 13:09
Fanny Rodrigues Flash
Foto: D.R.
Fanny Rodrigues Flash
Fanny Rodrigues está a desfrutar do calor das Maldivas Flash
Fanny Rodrigues Flash
Fanny Rodrigues Flash
Fanny Rodrigues Flash

Fanny Rodrigues poderá vir a perder que lhe permitem passar grande parte do tempo a viajar,

Já se sabia que a antiga apresentadora do 'Somos Portugal', da TVI, era . Além de Fanny, outras 16 figuras públicas - na sua maioria influencers das redes sociais - estão a ser acusadas de fazer publicidade a operadores de jogos de casino ilegais.

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Ora o 'cerco' parece estar a apertar, depois de Virginia Fonseca, uma das maiores influencers do Brasil - com 53 milhões de seguidores apenas no Instagram e uma fortuna avaliada em cerca de 63 milhões de euros - estar também ela a braços com a Justiça precisamente devido às mesmas acusações.

Virginia Fonseca Foto: Flash
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Esta terça-feira, Virginia compareceu no Senado Federal para depor sobre as campanhas publicitárias a operadores ilegais em que esteve envolvida.

Assim, os portugueses visados pela APAJO têm também motivo para ficarem preocupados.

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"Bernardina Brito, Helena Isabel, Carina Rodrigues, 'Pior que o Deus Me Livre', Rui Pedro Figueiredo, Francisco Monteiro, Isabela Cardinalli, Catarina Miranda, Telma Filipa e Jéssica Antunes são visados por publicidade ao operador ilegal Mostbet, que também é alvo de queixa", pode ler-se do comunicado emitido na altura.

"Fanny Rodrigues, Sofia Sousa e Elyani, por publicidade aos operadores de jogo ilegal. Bet on Red, operador não licenciado, integra queixa-crime, com Catarina Gomes, Mário Poças, Mariana Valente e Ruben Silvestre incluídos por incitarem ao jogo naquele operador", continua o comunicado.

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Ricardo Domingues, presidente da APAJO, destacou que estas figuras usam a influência que têm para iludir os consumidores.

Na altura, a APAJO, garantiu "não parar até que o combate ao jogo ilegal seja priorizado pelo estado e sociedade civil em Portugal, e que esteja criada a necessária consciencialização no espaço público e nos media dos riscos para o consumidor".

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