Brad Pitt acusado de ser "infantil" por Angelina Jolie em processo em tribunal
Caso da vinha do Château Miraval continua a exacerbar tensões entre os membros do ex-casal Brangelina.
Já se passaram sete anos desde que Angelina Jolie e Brad Pitt anunciaram que o seu casamento havia chegado a um fim, mas nem por isso as desavenças entre aquele que era um dos mais mediáticos casais do mundo se atenuaram.
A disputa relacionada com a vinha do Château Miraval, em França, mantém-se na ordem do dia. Em suma, o terreno foi comprado pelo então par em 2008, eventualmente detido em partes iguais por ambos. Depois da separação, Angelina recusou vender a sua parte a Brad Pitt, não aceitando a proposta do ex-marido, por culpa de um inerente acordo de confidencialidade cujos termos lhe desagradavam. Assim, acabou por vender a ‘holding’ que detinha a sua parte da vinha, a Nouvel, ao grupo Stoli, detido pelo magnata russo Yuri Shefler, algo que desagradou a Brad Pitt.
Agora, foi revelado pelo ‘Financial Times’ que o ator de 60 anos foi acusado pela Nouvel de desperdiçar milhões em projetos desnecessários, como a renovação de uma piscina e a construção de um estúdio de gravações.
Para além disso, os advogados da atriz de 48 anos consideraram que as ações de Brad Pitt demonstravam "infantilidade" e que foram levadas a cabo com a intenção específica de arrecadar dinheiro, acrescentando que a estrela de Hollywood "engendrou um plano até agora bem-sucedido para obter o controlo total" da vinha, ofuscando assim o grupo Stoli, que detém 50%, através da recusa em indicar diretores neutros para a entidade luxemburguesa que controla as operações do Château Miraval.
Por fim, a equipa legal de Angelina Jolie referiu mesmo que Brad Pitt não é, como alega, um produtor de vinho e que "negoceia ilusões e não solo e uvas". A distância entre as duas posiuções leva a que este caso aparente ainda estar muito longe de uma conclusão, dando ainda mais machadadas nas ilusões de quem durante anos correspondia os Brangelina ao ideal de um casal perfeito.