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Loucura pró-Trump "mata" quatro. Afinal, quem era a mulher que levou um tiro no peito durante a invasão ao Capitólio

Ashli Babbit, de 35 anos, levou um tiro no peito durante os protestos violentos em Washington, esta quarta-feira.
07 de janeiro de 2021 às 10:25
Ashli Babbit Flash
Ashli Babbit Flash
Ashli Babbit Flash
Ashli Babbit Flash
Ashli Babbit Flash
Ashli Babbit Flash
Ashli Babbit Flash
Ashli Babbit Flash

Entre as 4 pessoas que morreram durante os protestos violentos de milhares de apoiantes de Trump no Capitólio, esta quarta-feira, está uma mulher, Ashli Babbit, que foi a primeira a perder a vida nos confrontos violentos da multidão com a polícia.

Babbit, de 35 anos, foi atingida a tiro no peito quando tentava invadir o local através de uma janela partida, e apesar dos esforços dos paramédicos, acabou por morrer horas mais tarde.

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Fervorosa apoiante de Trump e "uma grande patriota", de acordo com as palavras do marido, Babbit era uma veterana da Força Aérea, tendo servido o país durante 14 anos.

Stephanie Clifford, Donald Trump Flash
Stephanie Clifford, Donald Trump Flash
Stephanie Clifford, Donald Trump Flash
Stephanie Clifford, Donald Trump Foto: Reuters
Melania e Donald Trump Flash
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Donald Trump Flash
Donald Trump Flash
Donald Trump Flash
Donald Trump, Alva Johnson, assédio sexual, presidente norte-americano, acusação Flash
Donald Trump, Alva Johnson, assédio sexual, presidente norte-americano, acusação Flash
Donald Trump, Alva Johnson, assédio sexual, presidente norte-americano, acusação Flash
Donald Trump, Alva Johnson, assédio sexual, presidente norte-americano, acusação Flash
Donald Trump, Alva Johnson, assédio sexual, presidente norte-americano, acusação Flash
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No meio do caos, não se sabe ao certo qual foi o agente que matou a mulher, mas já está a decorrer uma investigação.

Os protestos, que causaram uma onda de indignação um pouco por todo o mundo tanto em relação aos apoiantes de Trump como ao polémico presidente dos EUA, que nada fez para travar os conflitos, acabaram por terminar passado algumas horas. Pelo menos 52 pessoas foram detidas.

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