A antiga primeira-dama deixou um longo comunicado nas redes sociais, referindo-se a Thomas Matthew Crooks, o autor dos disparos, como um "monstro" que não viu o lado humano do candidato Republicano, e fez vários elogios ao marido.
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"Um monstro que reconheceu o meu marido como uma máquina política desumana tentou apagar a paixão do Donald - o seu riso, a sua ingenuidade, o seu amor à música, a sua inspiração", começou por escrever, depois de oferecer as condolências às famílias das vítimas do tiroteio.
"O lado mais importante da vida do meu marido - o seu lado humano - enterrado debaixo da máquina política. Donald, o homem generoso e bondoso com quem tenho passado os melhores e os piores momentos", acrescentou.
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"Lembremo-nos de que quando olhamos além da esquerda e da direita, além do vermelho e do azul, todos vimos de famílias apaixonadas por lutar por uma vida melhor", rematou.
Donald Trump ficou com um ferimento na orelha direita depois de ter sido atingido por uma bala de raspão e uma pessoa do público morreu e outra ficou ferida com gravidade. Thomas Matthew Crooks foi morto de imediato pelos Serviços Secretos.
