Milagre no Mónaco! Como Charlene salvou o casamento com Alberto
A princesa monegasca passou por uma forte metamorfose e foi isso que a ajudou a ter vontade de viver. A análise é feita por Bertrand Deckers, especialista em assuntos da realeza.
Os anos recentes não foram nada fáceis para Charlene do Mónaco e, por arrasto, para toda a família Grimaldi. Mas a crise parece ter sido ultrapassada, e a bonança voltou ao pequeno principado. O casal dá sinais de estar a viver a sua segunda lua-de-mel e o sorriso - que se mantém muito ténue - parece agora mais frequente no rosto daquela que ficou conhecida no mundo inteiro como a "princesa triste".
Mas o documentário 'Albert et Charlene: Um Casal em Crise', que será transmitido esta terça-feira, 3 de janeiro, às 21h05, na W9, vai colocar em evidência as provações superadas pela antiga atleta sul-africana. Bertrand Deckers, jornalista especializado em realeza diz que a mulher de Alberto do Mónaco está profundamente mudada.
Está convencido de que ela voltou a ter vontade de viver graças à fé que descobriu nestes anos mais difíceis da sua vida. Charlene é uma mulher que encontrou conforto espiritual na religião católica. O seu encontro com o Papa deixou marcas no seu interior. E foi isso que a salvou e salvou também o seu casamento.
"Sim, Charlene passou recentemente por uma transformação. O 'Bonjour Tristesse' no Mónaco acabou. Deve-se dizer que Charlene passou por episódios dolorosos. Costumamos falar sobre Meghan Markle no Reino Unido, mas ela sofreu uma pressão terrível e, para mim, o Mónaco é muito pior. Todas as famílias ricas do principado diziam à boca cheia que as suas filhas teriam feito um trabalho melhor do que Charlene", explicou Deckers.
E continuou: "Tinha todas as grandes famílias do principado contra si. E ela cometeu um grande erro na minha opinião, que é que não ter aprendido a falar francês o suficiente. Meghan Markle e Kate Middleton estavam muito protegidas em comparação com Charlene de Mónaco".