Cenários de horror! Homicídios recentes entre gays "copiam" morte de Carlos Castro por Renato Seabra
Os recentes crimes que tiraram a vida ao cabeleireiro português e ao empresário na área de marketing foram cometidos em cenários de horror, de violência extrema, brutalidade e muito sangue, em tudo idênticos ao do cronista social, em Nova Iorque.
Estudos universitários [Universidade do Minho] revelam que a violência nas relações homossexuais é "tendencialmente mais elevada". Os recentes crimes que tiraram a vida ao cabeleireiro português a residir na Suíça, Ricardo Marques Ferreira, e ao empresário na área de marketing, José Manuel Costa, foram cometidos em cenários de horror, de violência extrema, brutalidade e muito sangue, em tudo semelhantes ao que tirou a vida ao cronista social, em Nova Iorque, em 2011. De acordo com as autoridades suíças, Ricardo Marques Ferreira, o cabeleireiro natural da Madeira também conhecido por Cajó, terá conhecido o seu assassino num bar gay onde era cliente habitatual. O cabeleireiro terá então convidado o cidadão brasileiro, de 39 anos de idade, para o seu quarto de hotel, no bairro de Albisrieden, em Zurique, onde o madeirense estaria hospedado há cerca de uma semana.
De acordo com as autoridades suíças, Ricardo Marques Ferreira, o cabeleireiro natural da Madeira também conhecido por Cajó, terá conhecido o seu assassino num bar gay onde era cliente habitatual. O cabeleireiro terá então convidado o cidadão brasileiro, de 39 anos de idade, para o seu quarto de hotel, no bairro de Albisrieden, em Zurique, onde o madeirense estaria hospedado há cerca de uma semana.
O corpo de Cajó foi encontrado pelas 14h00, de sexta-feira, 1, no quarto, num ambiente de terror, sangue e intenso cheiro a álcool. Quando as autoridades entraram no quarto, Ricardo Marques Ferreira estava deitado em cima da cama, inanimado, com vários golpes profundos, maioritriamente no tronco. O mesmo cenário de horror encontrou a empregada doméstica do fundador da agência de comunicação GCI, José Manuel Costa, assassinado com várias facadas na sua casa em São Pedro de Sintra, a 13 de agosto. O empresário da área da Comunicação, de 54 anos, que se tinha separado recentemente da mulher com quem esteve inúmeros anos casado, foi apunhalado 17 vezes, após uma desavença com o alegado amante, um homem de nacionalidade brasileira, de 24 anos de idade. Os dois homens manteriam uma relação há cerca de dois meses.
O mesmo cenário de horror encontrou a empregada doméstica do fundador da agência de comunicação GCI, José Manuel Costa, assassinado com várias facadas na sua casa em São Pedro de Sintra, a 13 de agosto.
Cenários macabros, de terror, manchados de sangue que fazem lembrar aquele que foi encontrado em janeiro de 2011 num quarto de hotel, em Nova Iorque, onde Carlos Castro foi assassinado por Renato Seabra. A diferença de idades entre os dois homens era de 44 anos. As analogias entre os três crimes passionais são evidentes. Tal como o do cabeleireiro português na Suíça, do empresário, em Sintra, o de Carlos Castro, morto em Nova Iorque, foi igualmente num contexto de grande violência, por Renato Seabra, que continua na prisão
As analogias entre os três crimes passionais são evidentes. Tal como o do cabeleireiro português na Suíça, do empresário, em Sintra, o de Carlos Castro, morto em Nova Iorque, foi igualmente num contexto de grande violência, por Renato Seabra, que continua na prisão