Divórcio cada vez mais violento: Bruno de Carvalho leva família a tribunal para depor contra Joana Ornelas
O ex-presidente dos leões avança com um processo de divórcio litigioso e envolve a filha mais velha, Ana Catarina, de apenas 15 anos, os pais e a irmã nesta acção judicial que se adivinha um "lavar de roupa suja". Joana Ornellas está mais isolada do que nunca.
A vida de Joana Ornellas está longe do conto de fadas sonhado a 1 de Julho do ano passado, dia em que subiu ao altar do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, para trocar alianças e muitas juras de amor com Bruno de Carvalho.
14 meses depois dessa data tão feliz, a funcionária do Sporting Clube de Portugal vive dias de grande amargura e sofrimento. Ainda a recuperar do parto e das complicações de saúde da filha Leonor, de apenas quatro meses de idade, Joana Ornellas é obrigada a enfrentar agora um processo de divórcio litigioso interposto pelo antigo presidente sportinguista.
Um processo que se adivinha fazer correr muita tinta, já que Bruno de Carvalho não se coibiu de envolver os seus familiares mais chegados nesta ação judicial. Está previsto que a enteada, Ana Catarina, de apenas 15 anos, seja uma das testemunhas do polémico dirigente sportinguista contra Ornellas.
Supostamente a menor poderá vir a depôr contra a madrasta e relatar episódios vividos durante o tempo que a família partilhava o mesmo teto num condomínio da Quinta das Conchas, em Lisboa.
Para além da menina, também os pais de Bruno, Paula e Rui de Carvalho, poderão ser chamados como testemunhas e acusar a nora perante o juíz. A irmã do antigo presidente leonino parece também não escapar ao estatuto de testemunha. Ao que se sabe, também Paula de Carvalho poderá ser chamada a relatar o que sabe sobre a cunhada.
Com a família do ainda marido contra si, Joana Ornellas está cada vez mais isolada e vive dias de grande isolamento social.
Recorde-se que a nove dias do anúncio formal da separação do casal, numa entrevista ao Jornal de Notícias, Bruno de Carvalho ainda verbalizou que a sua mulher era "um apoio muito forte" e que a
sentia como "um esteio" no meio dos ataques que lhe faziam, mas nada disso parecia já corresponder à verdade.