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Dor

Edite Estrela desaba ao recordar Teresa Caeiro: " Tão jovem, tão linda, tão terna. Às vezes, tão triste e tão frágil"

Política não consegue calar a enorme tristeza pela partida prematura de 'Tegui' por quem nutria um carinho muito especial.
Por FLASH! | 17 de agosto de 2025 às 11:15
Edite Estrela recorda Teresa Caeiro: "Tão jovem, tão linda, tão terna" Foto: Flash

Os dias passam, mas há uma sensação de choque a acompanhar em permanência todos aqueles que, de alguma forma, privaram com Teresa Caeiro. A antiga deputada do CDS, que morreu aos 56 anos, era muito acarinhada por pessoas dos diversos quadrantes da sociedade e na hora da sua morte ninguém consegue calar a dor.

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A política e professora Edite Estrela foi uma das figuras que partilharam a enorme tristeza pela partida da amiga. Soube-o durante entre  jantar de aniversário e a devastação dos incêndios. "Há dias que parecem anos. Há dias que se anunciam felizes e acabam em tragédia. Era o aniversário da Patrícia, que ainda festejamos. Depois, o choque da morte da querida, doce e linda Tegui. Não queríamos acreditar. O Vicente em estado de choque a pensar na dor do seu grande amigo. 'O que vou dizer ao Pedro?'. 'A mãe, tão nova, tão alegre…'. Choramos abraçados. Telefonamos amanhã ao Pedro, decidimos", contou, revelando que, depois, a família se depararia com o pânico dos incêndios.

"Só que o amanhã, foi a catástrofe. Os incêndios que estão a devastar o Norte do país chegaram a nossa casa. Tivemos de fugir antes que as labaredas nos engolissem. A sebe a arder, as labaredas a chegar aos carros. 'Vão-se embora já', ordenava o Rui, que lá continua com os outros moradores e os poucos bombeiros a defenderem as suas casas. Na atrapalhação, o Vicente saiu descalço. Demasiadas emoções em tão pouco tempo. O medo. As oliveiras centenárias em chamas. Não era a descida ao inferno, porque nessa altura nem Dante nem a arte nos podiam confortar."

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No final da longa publicação deixada nas redes sociais, Edite Estrela deixa sofridas palavras à amiga. "A tragédia maior é a morte da Tegui. Essa é que é irreparável. Tão jovem, tão linda, tão terna. Às vezes, tão triste e tão frágil. Teresa Caeiro, mulher inteligente e culta. Politica de convicções e de causas. Combativa e leal. Amiga. Um coração enorme. Mãe extremosa. Querida Tegui… que tão cedo partiste!"

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