Júlia Pinheiro ataca Manuel Maria Carrilho
Júlia Pinheiro usou a sua plataforma digital para defender a amiga Bárbara Guimarães, com acusações violentas a Manuel Maria Carrilho.
Júlia Pinheiro esteve em tribunal recentemente como testemunha de defesa no processo de Bárbara Guimarães contra Manuel Maria Carrilho, por alegada violência doméstica e abusos verbais. Ao longo do processo Júlia tem sido comedida nas palavras, mas nesta sexta-feira, 31 de março, a apresentadora fez alguns desabafos na plataforma 'Júlia de Bem Com a Vida', de apoio total a Bárbara Guimarães, com algumas farpas a Manuel Maria Carrilho.
Júlia diz que conheceu Bárbara do tempo de 'A Noite da Má Língua'. "Assisti de perto aos seus sucessos, partilhámos gargalhadas e alguns momentos felizes. Tivemos muitas conversas sobre a paixão que a nossa profissão nos suscitava. E, sempre que falávamos do destino ou do futuro, a Bárbara falava-me da avó", escreve Júlia garantindo que teve dificuldade em falar da amiga em tribunal.
Para a apresentadora de 'Queridas Manhãs', Bárbara vive dias difíceis especialmente porque a sua história e o seu divórcio têm sido tão conturbados e tão expostos perante o público, muito por culpa das declarações públicas de Manuel Maria Carrilho. "Na arena pública, devora-se o património profissional e público de um cidadão. Tudo com a ligeireza com que se bebe um copo de água. E é aqui nesta encruzilhada que se encontra esta mulher, exposta ao veneno de um homem, à sua maldade e ao desejo absurdo de uma vendetta que não se sabe onde acabar (...) de um homem que não soube proteger os filhos da avidez da devassa pública", escreve Júlia Pinheiro.
O ataque a Manuel Maria Carrilho não fica por aqui. "O prémio para este péssimo desempenho parental é a humilhação de uma mãe, lançando (...) insinuações, ofensas, humilhando tudo e todos, com a baba do rancor e de uma raiva sem fim. Bárbara cometeu dois pecados num único momento: não soube escolher o homem com quem se casou e, pior que tudo, não percebeu quem era o homem de quem se ia divorciar. Acontece a muita gente, mas raramente vi tanta obstinação em ferir e deixar marcas fatais numa existência que só pede a normalidade".
Júlia garante que não quer fazer juízos de valor e deixa a justiça nas mãos dos tribunais. "Esperamos ardentemente por ela. Fui a tribunal impelida pelo desejo de contribuir para o apuramento dos factos e de denunciar os danos que este processo atroz provocou na vida desta mulher, que tem a vida estilhaçada, um filho longe dos braços dela e uma tristeza que disfarça com esforço".
Passando de imediato mais uma vez a elogiar a amiga. "Bárbara é uma valente, tem aguentado estoicamente o turbilhão. Sorri quando o coração sangra, e um dia vamos de novo vê-la inteira. Sem medo de ser perseguida, sem ser humilhada pelo pai dos seus dois filhos. Esta é a minha esperança e o meu mais profundo desejo".