Ljubomir faz estragos: dona de restaurante da Moita desapareceu

Recorda-se de Sandra? A taróloga, controladora e sufocante dona do restaurante Tapas, na vila da Moita, "patroa" daquele espaço que o chef Ljubomir Stanisic intervencionou no último programa de 'Pesadelo na Cozinha', na TVI, no passado domingo? Pois é verdade, desapareceu! A sério! O chef jugoslavo queria-a longe da cozinha e ela pôs-se longe do restaurante.

O repórter do site FLASH! esteve no local, dois dias antes da emissão do programa, e testemunhou tudo: nem sombra de Sandra, para sorte do marido, o cozinheiro Jorge, que nas imagens da televisão sobrevivia aterrado, entre tachos, fogões e comida pré-congelada, com medo da mulher.

O apavorado Jorge que a mulher Sandra telecomandava na cozinha do Tapas é hoje um homem feliz. Foi dele o primeiro sorriso com que fomos brindados ao chegar ao restaurante moitense. Percebeu-se logo que se sente mais confiante e satisfeito. Agora entendeu-se porquê: a mulher saiu de cena e deixou-o, finalmente, a comandar os destinos da cozinha.

No último programa de 'Pesadelo na Cozinha', o chef Ljubomir detetou dois problemas: a incapacidade de Jorge para gerir a cozinha, onde era um mãos largas nas doses que confecionava, depois de as retirar pré-congeladas do frigorífico; e a mulher, Sandra, que controlava o marido, as compras, os pedidos, os ajudantes de cozinha, os empregados de mesa, a sala… e apostamos que só não mandava na bilheteira e na gestão da arena da praça de touros da Moita, onde se localiza o espaço, por não ter entrada direta para o recinto.

A mulher que disse ao chef que era "a voz" do restaurante foi silenciada, depois de Ljubomir a ter expulsado da cozinha e de ter dito a Jorge que, se fosse mulher dele – e tentasse mandar na sua cozinha –, a "degolaria" à noite em casa. Não foi preciso entrar em radicalismos. Sandra afastou-se do Tapas, para bem dos cozinheiros, dos empregados de mesa… e também dos fregueses.

A empregada de mesa Rute continua simpática e eficiente como se viu no programa. O serviço é rápido e eficaz. A simpatia abunda e a comida não levanta reparos de maior. O repórter almoçou por 24 euros e saiu satisfeito. Pediu para ir à casa de banho do fundo e deu conta de um pormenor em que os donos do Tapas contrariaram a sugestão do chef Ljubomir Stanisic: voltaram a cometer o erro de meter o estrado das danças sevilhanas no meio do caminho… na entrada das casas de banho. Um convite a tropeções, com direito a pernas ou narizes partidos...