Tem momentos que não me conformo e outros que tento aceitar. Ainda não compreendi – e não sei se o conseguirei – algum dia entender porque me tiraram o EDDIE tão cedo. Precisava de mais uma vida ao teu lado para te AMAR. Fazes-me tanta falta Eduardo!
Há alguns anos atrás, a fama tratava-se de uma apreciação ou reputação favorável, talentosa, gloriosa em que o talento ou engenho caracterizavam determinada pessoa. A sua condição tornava-a popular, célebre e notória. Mas a fama mudou de personalidade e agora não é necessariamente o talento que torna alguém famoso. Os meios tradicionais de comunicação e agora as redes sociais tornam famosos e conhecidos alguns, despertando em nós a vontade e o desejo de conhecermos o seu "lado anónimo", a "porta traseira" das suas casas, da sua família e "invadir" os seus quintais e as suas piscinas.
Apaziguámos os dias agitados e as paletas de cores unem-se num só tom para dar voz ao cancro da mama. Uma causa de todos. Das que lutam. Dos que partilham essa jornada. Das que contam segundos até à vitória e das que não vencem. Das amigas que têm medo. Das que precisam de mais cor do que um cenário negro para lhes lembrar que são muito mais do que o diagnóstico que receberam. Bem mais. E foi "Por elas" que quisemos agir. Pelas mulheres, pelas famílias e por todas as histórias que precisam de cor. Porque todos precisamos de cor. Muita cor.
Decerto que todos concordarão que conduzir em Portugal não é uma experiência tranquila, isenta de stress, especialmente nos grandes centros urbanos ou em locais de maior tráfego. Assistimos diariamente a uma transformação de muitos condutores em mercenários e praguejadores, com uma facilidade enorme, onde nem a presença de crianças serve de atenuante. E esta antipatia contagia-se, qual pandemia.
É com esperança que o setor encara o momento atual e embora sabendo que terá ainda pela frente 4 a 5 meses de inverno duros, temos dados positivos que indicam que poderemos em breve retomar o papel e importância na economia e no desenvolvimento do país. Como primeira nota e com os dados que temos ao momento, a situação pandémica aparenta estar controlada e o sucesso do processo de vacinação em Portugal terá dado o seu importante contributo para este resultado. A operação logística e a adesão dos portugueses ao processo foi exemplar, colocando-nos nos primeiros lugares do ranking mundial.
O tema da sustentabilidade tornou-se um dos assuntos mais debatidos nos últimos anos. Com um aumento da consciencialização sobre a necessidade de preservar o meio ambiente, o conceito de desenvolvimento sustentável evidenciou-se. Porém, e a meu modo de ver, existe um outro conceito que também ganhou particular espaço: o de sustentabilidade social, que pressupõe a melhoria da qualidade de vida das pessoas, tendo por objetivo a economia de recursos, diminuição das desigualdades sociais e ampliação dos direitos humanos, assim como erradicar a pobreza no mundo.
De que vale chorar pelos mais de quatro milhões de mortos de Covid-19 em todo o mundo, se queremos jogar à roleta russa com a sorte que nos vai cabendo?
Em Portugal não houve, até ao momento, nenhum Weinstein ou Cosby. E, provavelmente, não haverá, porque há muito que normalizámos as situações com posturas saloias de masculinidade: "já não se pode brincar com nada", "agora tudo é assédio". De que serve gritar "Black Lives Matter" se não se discute o significado ou o impacto, independentemente do tom de pele de cada pessoa?
Um estudo realizado em fevereiro de 2020 pela GlobeScan para IKEA, com uma amostra de 828 portugueses, entre outros dados, revela que apenas 58% dos portugueses concorda que as pessoas devem ser livres de escolher o que vestir e como viver de acordo com o género com que se identificam, mesmo que tenham nascido com outro género.
Estávamos distantes dos nossos clientes, a perder relevância perante os nossos consumidores a tínhamos deixado de adicionar valor ao mercado do autocuidado.