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'A Mulher é uma Arma'! Artistas juntas em palco para celebrar conquistas da Revolução dos Cravos

Conquistas femininas no pós 25 de Abril de 1974 assinaladas em palco por artistas de renome.
14 de fevereiro de 2024 às 22:50
Uma Mulher É Uma Arma Foto: Flash

São oito as mulheres do mundo da música que se vão juntar no próximo dia 28 de fevereiro, no Teatro Tivoli, em Lisboa, para celebrar todas as conquistas femininas desde o 25 de Abril de 1974.

Ana Bacalhau, Katia Guerreiro, Luanda Cozetti, Patrícia Antunes, Patrícia Silveira, Rita RedShoes, Sofia Escobar e Viviane são as cantoras que se uniram para o espetáculo 'A Mulher é uma Arma', que recupera textos líricos de autores como Manuel Alegre, Sophia de Mello Breyner Andresen e Maria Lamas, e canções de José Afonso, Sérgio Godinho e Chico Buarque, entre outros.

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Uma Mulher É Uma Arma Foto: Flash

As atuações das oito artistas serão acompanhadas por vídeos da época, nomeadamente da própria Revolução dos Cravos.

O projeto é da autoria do músico Renato Júnior que, embora considere que ainda há muito trabalho a fazer no que diz respeito à paridade, não tem dúvidas de que é importante celebrar o caminho construído até aqui, nomeadamente a partir do 25 de Abril, altura em que foram conseguidas as maiores conquistas, diz à Lusa, lembrando o "espartilho que o Estado impunha à mulher, a quem cabia cuidar da família e estar em casa, enquanto o marido trabalhava e 'dificultando o seu acesso, por exemplo, ao ensino universitário, o que automaticamente impedia a sua autonomia'.

Depois da estreia no Tivoli, 'Uma Mulher é uma Arma' vai estar em digressão por todo o país.

O projeto é da autoria do músico Renato Júnior que, embora considere que ainda há muito trabalho a fazer no que diz respeito à paridade, não tem dúvidas de que é importante celebrar o caminho construído até aqui, nomeadamente a partir do 25 de Abril, altura em que foram conseguidas as maiores conquistas, diz à Lusa, lembrando o "espartilho que o Estado impunha à mulher, a quem cabia cuidar da família e estar em casa, enquanto o marido trabalhava e 'dificultando o seu acesso, por exemplo, ao ensino universitário, o que automaticamente impedia a sua autonomia'.

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