Conheça Erika Kirk: profundamente religiosa e submissa ao marido, ex-Miss Arizona agarra-se à fé para superar a morte do companheiro, assassinado à sua frente

A notícia tem feito manchetes por todo o mundo: Charlie Kirk, de 31 anos, ativista conservador de direita, foi assassinado a tiro esta quarta-feira, no estado americano do Utah, enquanto defendia precisamente o direito à posse de armas nos EUA.

Tudo aconteceu em frente à sua mulher, Erika, que assistia ao evento com os filhos do casal, uma menina de três anos e um menino de ano e meio.

Donald Trump, de quem Kirk era um importante aliado, revelou entretanto que já falou com a beldade norte-americana: "Ela está devastada", afirmou à CNN o presidente dos EUA.

Um amigo do casal já veio a público garantir que Erika tem recorrido à fé para lidar com a tragédia.

"A Erika é uma guerreira das orações, ela e o Charlie são crentes devotos, são profundamente Cristãos", começou por dizer Jack Posobiec, da Turning Point USA - a organização de Kirk - à News Nation.

"Quando as câmaras se desligam, eles voltam-se imediatamente para a fé, é algo que vivem 24 horas por dia (...) Por terem esta ligação profunda à fé, ela vai conseguir lidar com isto com um tipo de força que só pode vir do Céu", acrescentou.

Recorde-se que Erika é a fundadora da Proclaim, uma marca de roupa "de base Cristã"  e da Bible in 365, um projeto de igreja ministerial. Tem ainda o podcast 'Midweek Rise Up', que descreve da seguinte forma: "Cada episódio tem palavras de encorajamento para te instigar, liderança bíblica para te desafiar e escrituras de Deus para abrir o teu coração".

No entanto, apesar destes seus projetos empresariais, Erika - que é licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais e foi Miss Arizona em 2012 - partilha naturalmente os valores conservadores do companheiro, como por exemplo a ideia de que as mulheres devem ser submissas aos maridos.

Há meses, durante o seu 'The Charlie Kirk Show', o ativista comentara da seguinte forma a notícia do noivado de Taylor Swift: "Rejeita o feminismo. Submete-te ao teu marido, Taylor. Não és tu que mandas".

"Submeter-me a ele não é uma fraqueza... é adolação e uma benção que nos torna humildes", escreveu a própria Erika sobre o assunto.

Erika, de 36 anos, partilhava com frequência momentos da sua vida familiar nas redes sociais, embora sempre com o cuidado de esconder os rostos dos filhos. Eram inúmeras as declarações de amor a Charlie, que conheceu em 2018 e com quem viria a casar em 2021.