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Drama

O pior já passou! Como Bárbara Guimarães conseguiu restabelecer a relação com o filho mais velho

Depois de na altura do divórcio ter passado por um período delicado com Dinis Maria, a estrela da SIC orgulha-se hoje da relação de cumplicidade que conseguiu recuperar com o filho, no meio da dor.
Por FLASH! | 10 de abril de 2025 às 08:34
Bárbara Guimarães Foto: Flash

Bárbara Guimarães, de 51 anos de idade, viveu um período difícil após a separação de Manuel Maria Carrilho, que acabaria por ser condenado pelo crime de violência doméstica. Durante essa fase da vida da apresentadora, esta viveria numa roda viva de emoções com o polémico divórcio a impactar diretamente a relação entre a estrela da SIC e os filhos, nomeadamente o mais velho, Dinis Maria.

Na altura criança, o jovem escolheu viver com o pai e a tensão marcaria durante algum tempo o relacionamento com a mãe.

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Porém, hoje, as mágoas do passado parecem estar ultrapassadas com mãe e filho a manterem uma relação salutar, numa altura em que o jovem já tem 21 anos. "A nossa relação é única.  Há dias, ele ligou-me apenas para perguntar se eu estava bem. Nunca tinha acontecido, fiquei tão emocionada. Quando desliguei, disse para mim mesma: 'É porque eu mereço'. Foi um momento especial", disse à 'Caras', sem esconder a emoção.

Bárbara Guimarães Foto: Flash
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Já sobre a relação com a filha mais nova, Carlota, que entrou agora na adolescência, Bárbara assegura ainda estar a aprender a lidar com esta fase. " É sempre um desafio. Não conheço nenhuma mãe de uma filha adolescente que não o veja como um grande desafio. É um desafio que vamos tentando estar à altura, e aprendendo coisas também. Gosto de fazer programas com ela, recentemente, por exemplo, fomos juntas à ModaLisboa. Ela é muito companheira e tem uma personalidade forte, muito agregadora. Acho que se vai descobrir com o tempo", explica.

Dos dramas do passado, hoje já só restam as memórias dolorosas, com Bárbara a ter retirado uma lição importante daquilo que passou: a não guardar os problemas para si. "Já percebi que não é uma boa estratégia escondermos as nossas emoções”.

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