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Tão perto e tão longe! Como Harry e William conseguiram prestar homenagem a Isabel II sem nunca se cruzarem

Harry está no Reino Unido e tanto ele como o seu irmão mais velho assinalaram o terceiro aniversário da morte da avó, a rainha Isabel II. Contudo, William recusa-se a encontrar-se com o irmão.
Por Joana Guterres | 09 de setembro de 2025 às 10:43
Príncipe William, príncipe Harry Flash
William, Harry Flash
William, Harry Flash
william, meghan, harry Flash
William e Harry Foto: Cofina Media
Príncipe Harry, príncipe William Flash
Príncipe Harry, príncipe William Flash

O príncipe Harry está de regresso ao Reino Unido para uma série de compromissos profissionais, incluindo alguns com associações de solidariedade. De acordo com a imprensa britânica, Harry poderá finalmente reencontrar-se com o pai, Carlos III, mas, acima de tudo, a grande questão que paira no ar é se irá reunir-se com o irmão, William, depois de tantos anos de guerras e atritos públicos.

Uma ocasião que parecia perfeita para que isto acontecesse - mesmo que não implicasse grandes "convívios" - era o 3.º aniversário da morte da rainha Isabel II, que se assinalou esta segunda-feira, dia 8 de setembro. Contudo, os dois irmãos preferiram prestar homenagem à avó separadamente, ainda que fisicamente estivessem até bastante perto.

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Harry decidiu fazê-lo colocando um ramo de flores na sepultura de Isabel II, na Capela de St George, no Castelo de Windsor. Já William assinalou o dia a apenas cerca de 11 quilómetros de distância, durante uma reunião no Women's Institute - uma organização que era muito próxima de Isabel II - em Sunningdale.

Ainda no mesmo dia, Harry esteve à conversa com jovens doentes através de um evento da WellChild e, quando um deles falou sobre o seu próprio irmão, Harry perguntou: "Ele deixa-te maluco?", ao que o jovem respondeu: "Não, damo-nos bem". Harry comentou então: "Pois... irmãos". Um comentário que parece uma vez mais dar a entender que Harry gostaria de se reconciliar com William.

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Ainda assim, William não parece mesmo estar "para aí virado", mostrando-se irredutível, apesar de todas as intervenções para o demover, inclusivamente da mulher, Kate Middleton.

"Harry até pode tentar, e conseguir, resolver as coisas com o pai, mas enquanto não houver uma conversa a sério com William, enquanto eles não resolverem os problemas, nada de efetivo vai acontecer. Para ele voltar a ter o apoio da família, o irmão é a peça chave e a única solução para acabar com a guerra", revelou uma fonte próxima da família real britânica ao 'Radar Online'.

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As quezílias entre Harry e a sua família começaram com a sua mudança para os EUA com Meghan Markle. Harry abandonou os seus compromissos com a realeza e, nos anos seguintes, fez inúmeras acusações polémicas contra o pai, Carlos III, e William, tanto em entrevistas, no seu documentário da Netflix e, claro, no seu controverso livro 'Na Sombra', onde chegou mesmo a ridicularizar o irmão em várias passagens.

William terá perdido em definitivo a confiança no irmão e na cunhada, Meghan Markle, e sente que ao dar-lhe uma oportunidade, poderá colocar em perigo outros valores e ideais que defende e prejudicar, inclusivamente, a Coroa.

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"As preocupações são bem fundamentadas. Qualquer discussão familiar privada pode tornar-se pública ou ser usada para projetos comerciais", explicou recentemente a especialista em realeza Hilary Fordwich à 'Fox News Digital.

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