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As saídas à noite da princesa Leonor que estão a deixar Letizia furiosa

A princesa das Astúrias começa a descobrir a vida longe da alçada castradora da mãe. Os horários permissivos do colégio de elite são a maior fonte de preocupação para a rainha de Espanha.
23 de março de 2022 às 14:23
Princesa Leonor, rei felipe Foto: Getty
Festa LGBT colégio princesa Leonor Flash
Festa LGBT colégio princesa Leonor Flash
Festa LGBT colégio princesa Leonor Flash

A saída da herdeira do trono de Espanha para estudar no País de Gales vai muito mais além da formação académica necessária para um dia subir ao trono que lhe está destinado desde o nascimento. Esta ida para estudar longe do seu país, representa, sobretudo para a jovem, afastar-se do controlo apertado e castrador da mãe, a rainha Letizia.

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Contudo, a mulher de Felipe VI não deixa de "vigiar" a filha, que em maio próximo cumprirá 17 anos, mesmo à distância. Pouco se sabe sobre o dia-a-dia de Leonor no País de Gales, mas esta semana a revista 'Hola', muito próxima da família real de Espanha tem o seguinte título de capa: "Leonor volta a casa dentro de três semanas, assim é a sua vida depois de meio ano em Gales".

Com as férias da Páscoa, a filha dos reis de Espanha regressa a "casa", mas com uma agenda oficial reduzidíssima. Será um alívio para Letizia que anda furiosa com os horários pouco restritivos do colégio: "Leonor já pode sair do internato sem limite de tempo fora do campus durante o dia, ainda que o recolher se faça entre as 19.30h e as 20.30h, dependendo de ser semana ou fim-de-semana", lê-se na 'Hola'.

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O problema está na possibilidade dos estudantes poderem permanecer nos quartos uns dos outros sem serem vigiados até às 23h. E às sexta e sábados estes horário é alargado para a 1h da madrugada. Contudo, a alvorada é sempre às 7h da manhã.

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Outra coisa que não agrada nada a Letizia é uma atividade que faz parte do programa letivo: acampamentos. Sabe-se que a princesa das Astúrias sai para o campo com os colegas, sem levar telemóvel, com saco de cama, uma alimentação à base de conservas e tendas para quatro pessoas.

"Leonor pode trabalhar em estufas, cuidar de animais numa quinta", lê-se na publicação ao mesmo tempo que ela, tal como qualquer outro colega, estão impedidos de usar roupas de marcas nestas atividades. "Os alunos, salvo raras exceções, não usam roupas de marcas que exibam logos. Mais de 70 por cento dos estudantes opta por calças de ganga, t-shirts básicas, sweatshirts, ténis e botas".

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Fontes de Casa Real revelaram à revista espanhola que Leonor se adaptou lindamente ao colégio desde o primeiro dia: "É muito independente e está encantada com a sua nova vida. Não tem medo de  nada", garantem.

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