Cara feia, distância e resposta polémica. Harry, William e Kate Middleton cumpriram protocolo e conseguiram evitar Trump
A visita dos presidente dos Estados Unidos da América a Inglaterra está a dar que falar e família real conseguiu forma de contrariar o líder norte-americano.
Já a pensar nas eleições presidenciais de 2020, um dos objetivos de Donald Trump era tirar uma fotografia com os membros mais populares da família real britânica e foi exatamente neste ponto que os príncipes Harry e William e Kate Middleton conseguiram atacar o presidente dos Estados Unidos.
Meghan Markle está de licença maternidade pelo nascimento do bebé Archie Harrisson, que só faz um mês no próximo dia 6, por isso tem uma justificação para ter evitado a "obrigação" diplomática com Trump. Mas Harry, William e Kate ainda tiveram de enfrentar o chefe de Estado norte-americano, apesar dos comentários constrangedores de Trump - que conseguiu atacar todas as mulheres à volta dos dois príncipes.
O primeiro momento em que os príncipes teriam de enfrentar Trump foi na visita à exposição da coleção real no Palácio de Buckingham, a que Harry foi sozinho, mas manteve distância do presidente, fazendo companhia apenas a Ivanka Trump. Meghan já tinha afirmado no passado admirar a filha mais velha do presidente pelo seu perfil empreendedor. O filho mais novo de Diana ficou então ao fundo da sala, sempre a uma "distância de segurança" e quando as câmaras começaram a virar-se para registar retratos dos anfirtriões com os convidados, Harry conseguiu "escapar" sem ser visto.
Sendo o sétimo na linha de sucessão ao trono britânico, Harry não tem obrigação de ir a jantares de Estado, embora tenha estado presente noutros, ao contrário do irmão, William, que é o segundo na linha de sucessão e por isso tinha de estar presente no evento da rainha Isabel II esta segunda-feira, 3, com a mulher, Kate Middleton.
Kate chamou atenção pela escolha do look para o jantar e até usou pela primeira vez a medalha de Grande Dama da Ordem Real Vitoriana, o mais alto título de honraria, que recebeu da rainha em abril.
O duque e a duquesa de Cambridge conseguiram contudo manter-se o mais distante possível dos Trump e, mais uma vez, não há fotografias deles juntos.
Recorde-se que Trump ofendeu a memória da princesa Diana ao referir que "poderia" ter dormido com a mãe dos príncipes William e Harry, se ela fizesse um teste de VIH. No livro 'The Art of the Comeback' o agora presidente dos EUA escreve que o único arrependimento que tinha "na seção das mulheres" era o facto de "nunca ter tido a oportunidade de cortejar lady Diana Spencer".
Em 2012, Trump usou o Twitter para fazer comentários sobre as fotografias de Kate Middleton em 'topless' na praia que foram vendidas à imprensa. "Kate Middleton é fantástica, mas não devia apanhar sol despida. Só pode culpar-se a ela própria." E o presidente norte-americano continuou com as observações machistas: "Quem não gostaria de tirar fotografias de Kate nua a apanhar sol e fazer montes de dinheiro com as fotografias? Vá lá, Kate!" Quatro anos depois, Trump virou as atenções para Meghan Markle, referindo que a agora duquesa era "desagradável" (nasty, em inglês), depois de a ex-atriz afirmar que mudaria de vez para o Canadá caso o empresário vencesse as eleições presidenciais.
Quatro anos depois, Trump virou as atenções para Meghan Markle, referindo que a agora duquesa era "desagradável" (nasty, em inglês), depois de a ex-atriz afirmar que mudaria de vez para o Canadá caso o empresário vencesse as eleições presidenciais.
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