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Revelações inesperadas sobre a duquesa de Alba: "Teve uma vida bastante triste"

Três casamentos, seis filhos e foi a aristocrata, no mundo inteiro, com mais títulos nobiliárquicos. Falava cinco idiomas, tinha dinheiro, protagonismo e muito 'salero'. Falamos de Cayetana Fitz-James Stuart.
Por FLASH! | 20 de novembro de 2025 às 13:49
Duquesa de Alba Flash
Cayetana, duquesa de Alba Foto: Medialivre
Cayetana, duquesa de Alba Foto: Medialivre
Cayetana, duquesa de Alba Foto: Medialivre
duquesa de alba, alfonso diez Flash

Maria del Rosario Cayetana Alfonsa Victoria Eugenia Francisca Fitz-James Stuart y Silva, de seu nome completo, continua na memória de todos, mesmo aqueles que não são espanhóis, pois a figura da duquesa de Alba, falecida em 2014, será para sempre inesquecível.

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Com uma vida muito preenchida, Cayeta Fitz-James Stuart é protagonista de 'Cayetana: Duquesa de Alba. Sus años de esplendor'. Uma biografia não autorizada escrita por Ana Polo Alonso publicada em 2024.  A propósito do 11.º aniversário da morte da duquesa, a revista 'Semana' esteve à conversa com a autora. 

A autora, que revelou alguns pormenores sobre o percurso de vida da mulher que ostentou mais títulos nobiliárquicos no mundo inteiro, garante que Cayetana, apesar de todo o seu 'salero' e 'joie de vivre', teve "uma vida triste". A conhecida aristocrata e destacada figura do jet-set espanhol, segundo Ana Polo Alonso, não teve a vida de conto de fadas que se julga.

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"Retratamo-la de forma muito estereotipada, mas foi uma mulher que teve uma infância muito, muito difícil. A mãe morreu e a sua doença foi mantida em segredo até o fim. A verdade é que uma das coisas mais difíceis para mim ao escrever neste livro foi que Cayetana de Alba, pelas entrevistas que fiz, tinha grandes lacunas sobre a própria infância", esclarece a escritora.

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E acrescenta ainda:"Às vezes, ela contava que uma coisa tinha acontecido num determinado momento e depois outra completamente diferente, e quando falava da guerra, dava tantas versões diferentes, e isso porque tinha traumas daquela época. Admitia que sua infância tinha sido muito solitária e que fora uma criança muito triste. Depois, mandaram-na para Londres, depois para a Checoslováquia… Andava sempre de um lugar para outro. E foi isso que fez com que se sentisse um pouco distante das suas raízes."

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