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Ainda o "amargo de boca" com Cristina Ferreira! A Pipoca Mais Doce denuncia pressões no ‘Big Brother’: "A minha liberdade estava a ser condicionada"

Agora nos ecrãs da SIC, Ana Garcia Martins explica o que a levou a deixar de comentar reality shows na estação rival, a TVI.
07 de novembro de 2023 às 17:43

A Pipoca Mais Doce foi uma das mais emblemáticas comentadoras do ‘Big Brother’, tendo exercido essas funções em cinco das edições do reality show da TVI, mas acabou por sair após ter tomado várias posições contrárias às da produção do programa e até de Cristina Ferreira, a apresentadora, tendo sido substituída por Marta Gil, numa primeira instância, na cadeira que agora é de Bruna Gomes.

Numa entrevista a Daniel Oliveira, diretor-geral de Entretenimento da SIC, no programa ‘Alta Definição’, Ana Garcia Martins explicou como foi a experiência: "Eu não tinha a mínima noção, sempre gostei muito de ‘reality shows’, mas uma coisa é viver aquilo enquanto espetadora, outra é fazer parte daquilo, e na forma como as pessoas vivem aquilo, nomeadamente os grupos de fãs dos concorrentes, a família, os amigos, que são absolutamente fundamentalistas."

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"Já tinha feito muitas edições, foram cinco edições seguidas, e era bombardeada por pessoas a dizer: ‘Vai ver o que a não sei das quantas disse ao não sei quê’, aquilo consumia-me muito tempo. Passou a deixar de ser divertido, que é sempre a premissa para tudo o que eu faço, comecei a sentir que não podia ser tão eu como eu gostava de ser. A minha liberdade já estava a ser de alguma forma condicionada", sublinhou a 'Pipoca', que hoje pode ser vista no programa 'Hell's Kitchen Famosos', da SIC.

A influenciadora digital de 42 anos esclareceu, depois, o que quis dizer com esta última frase: "Eu queria dizer aquilo que via ou o que pensava sobre determinados comportamentos, não só dos concorrentes, mas muitas vezes do próprio programa e das posições que o programa tomava. Eu percebo que não seja confortável de repente teres ali alguém que acredita que para o programa ser melhor, então também temos de ser melhores e de fazer melhor e de nos posicionar e ser mais transparentes. Para eu defender o programa da forma como eu achava que ele merecia ser defendido, se calhar parecia que eu estava a ir contra ele. Senti: ‘Se sou eu que estou mal, sou eu que tenho de sair".

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"Muita gente dizia-me, com o ‘Big Brother’, se calhar ter exposto a minha posição, ter dito o que pensava, e muitas vezes no confronto até com a Cristina... Na minha cabeça, aquilo não era um confronto, não era ‘eu estou aqui para pôr a pessoa numa posição desconfortável’. E se calhar tinha-me sido muito mais fácil só engolir o sapo e calar-me ou dizer 'OK, sim, o programa está me a pagar e portanto vou ser conivente com isto tudo e vou acenar com a cabeça’. As pessoas terem conseguido ver esse lado, de que se eu tenho uma posição a defender eu vou defendê-la perante seja quem for, isso para mim foi importante", concluiu.

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