
É a partir deste axioma que os investigadores são interpelados para realizar exames minuciosos ao local do crime. Na altura em que ele viveu com uma atenção especial para as impressões digitais, embora não descurando a recolha de vestígios de outra natureza, tais como cabelos, pedaços de tecido, pegadas, etc. Todos esse vestígios devidamente tratados e comparados indicariam quem fora o executor de tal crime.
Este princípio ganhou redobrada força com os avanços científicos no decurso do séc. XX. Particularmente com a aplicação dos microscópios eletrónicos e o conhecimento mais preciso do ADN, todos os vestígios no local do crime podem contribuir de forma decisiva para a identificação de autores de crimes.
É certo que atualmente, as polícias têm equipas de peritos dedicados a estes tarefas. Os resultados recolhidos e devidamente tratados são posteriormente entregues ao responsável pela investigação sedimentando a prova judiciária.