Rei Carlos III tem cancro no pâncreas e o prognóstico é difícil? Informação avançada por publicação americana
Publicação americana garante que o monarca Carlos III tem cancro no pâncreas mas não revela fontes.
A saúde da família real inglesa está no centro do mundo. O rei Carlos III anunciou recentemente que tinha cancro e que já tinha iniciado tratamentos, agora foi Kate a dizer ao mundo, num vídeo emotivo, que está a fazer quimioterapia depois dos médicos terem descoberto que ela tinha um tumor, após operação à zona abdominal. Também a ex-cunhada de Carlos, Fergie, está com cancro: tem um melanoma.
Apesar de agora a família real ter assumido que tanto o monarca como a princesa de Gales estão a enfrentar doença oncológica, não foram dados mais pormenores. Não foi tornado público onde é que Carlos III tem cancro, situação idêntica com Kate. O que leva a que a especulação seja muito grande.
Agora, uma publicação americana avança, sem identificar as fontes onde confirmou a informação, que Carlos III tem cancro no pâncreas e que o cenário é muito complicado, ao contrário do que alegadamente o palácio quer fazer crer. A 'In Touch' avança que Carlos tem cancro no pâncreas e que terá apenas dois anos de vida, alegando que este é um "segredo mal guardado" entre a família real.
Especulação em torno do que realmente se passa não pára. Quer seja em relação ao monarca quer em relação a Kate. Agora que se sabe que ela tem cancro, muitos especulam que a situação poderá ser muito grave e que por isso não foram avançados mais pormenores. Um dos defensores desta teoria é o médico Eduardo Barroso, que na CNN Portugal se mostrava "preocupado" por não ter sido revelado onde era o tumor: "A zona abdominal é muito grande", assegura, e "há cancros e há cancros".
Porém, um especialista em monarquia garantiu recentemente que é propositado a ausência de pormenores sobre o tumor, principalmente para não aumentar a especulação e a procura no google e afins de informações avulsas sobre este e aquele tipo de cancro. Sem saberem ao certo onde é o cancro, essa procura e especulação perderá alguma força, assegura.
"O que eu digo: Não é preciso abrir mais a porta. Eles dizem que uma forma de cancro foi encontrada e eu pessoalmente acho que não se deve ir mais longe e dizer que tipo de cancro é. Acho que haverá outra altura para avançar com isso", disse Kristina Kyriacou, ao programa 'Good Morning Britain'.
"O problema é que quanto mais informação é dada mais as pessoas especulam. No segundo que saibam que tipo de cancro é, toda a gente começa a procurar no Google e dizem que isto aconteceu aquele e aquilo ao outro, era isto que ia acontecer. Sabemos que está doente, tem um cancro e vai ser tratado", justifica Kyriacou.