Margarida Aranha condenada a pagar indemnização por humilhar antigo noivo, Milos Kant, 40 anos mais velho

A ex-concorrente do reality show da TVI, 'Love On Top', Margarida Aranha, de 28 anos de idade, foi surpreendida pelo ex-companheiro, na passadeira vermelha do Festival de Cannes, em 2019. O empresário checo Milos Kant, 68 anos, joelhou-se e pediu-a em casamento.

A relação durou entre 5 de abril e 21 de julho de 2019 e parecia edílica, com o casal a partilhar muitos dos momentos românticos nas redes sociais, captados durante as várias viagens que foram fazendo por destinos de sonho. Mas as polémicas depressa surgiram. O pedido de casamento não teve consequências e a relação terminou de forma inesperada. Margarida Aranha regressou a Portugal e apagou todos as fotos com o noivo das suas redes sociais. Chegaram a surgir suspeitas que episódios de violência poderiam ter estado na origem do final abrupto.

Margarida Aranha teceu várias acusações ao ex-noivo e o empresário avançou com uma ação judicial no tribunal de Évora que agora se conhece a sentença. Com o fim do namoro, a ex-concorrente do 'Love On Top' gravou um vídeo que partilhou nas redes sociais com duras críticas a Milos Kant.

"A partir do momentos em que comecei a ver a pessoa que ele é, o mafioso que ele é e o que ele é capaz de fazer, inclusive ameaçava-me a mim, que queria fazer mal às pessoas com quem eu já tinha estado, andava cheio de ciúmes", disse, acrescentando que estava a ser perseguida pelo ex-noivo. "Estou cansada de estar a ser perseguida", "da conversa de me*** que ele tinha de sexo a toda a hora, aquilo não levantava, mas ele falava de sexo a toda a hora", atirou ainda Margarida Aranha.

De acordo com a sentença, noticiada pela 'TV7 Dias', ficou provado que Margarida Aranha estava ciente "que estaria a humilhar, achincalhar, desconsiderar e ofender Milos Kant no seu bom-nome, dignidade e reputação profissional", causando "vergonha, vexame e humilhação, bem com prejuízos financeiros", ao empresário checo.

Ainda de acordo com o que é avançado pela publicação, Margarida Aranha foi condenada por um crime de difamação com publicidade e calúnia, e obrigada a indemnizar Milos Kant em 4 mil euros e a pagar uma multa de 1560 euros.