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Casas Reais

Dormem separados! A razão pela qual Felipe VI e Letizia dormem em quartos diferentes, mesmo em viagens oficiais ao estrangeiro

Os reis de Espanha nunca ficam no mesmo quarto de hotel.
Por Joana Guterres | 29 de setembro de 2025 às 12:13
Felipe VI e Letizia dormem em quartos separados, mesmo em viagens Foto: Getty Images
Rainha Letizia de Espanha, Felipe VI Flash
Felipe VI, Letizia Flash
Letizia e Felipe VI Flash
Felipe VI, Letizia, princesa Leonor, infanta Sofia Flash

Felipe VI e Letizia fizeram recentemente uma série de viagens oficiais, entre as quais ao Egito, que trouxeram à tona um aspeto curioso da vida pessoal dos reis de Espanha.

Durante o programa da televisão espanhola 'D'Corazón', a jornalista Silvia Taulés revelou que o rei e a rainha "dormem sempre separados nos hotéis que visitam".

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"É uma questão de proteção e conforto, porque dorme-se muito bem sozinho", explicou a colunista.

Contudo, a revista 'Lecturas' explica agora que não se trata apenas de uma questão de conforto mas também de regras institucionais e segurança que vão além da vida conjugal dos monarcas e que está longe de ser caso único na realeza europeia.

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"Do ponto de vista protocolar, a decisão do rei Felipe e da rainha Letizia ficarem em quartos separados durante as suas viagens oficiais não deve ser interpretada como uma questão pessoal, mas sim como uma medida alinhada à prática institucional de outras Casas Reais e chefes de Estado", revela María José Gómez Verdú, especialista em protocolo e etiqueta.

Assim, esta decisão não está relacionada com uma possível distância emocional, mas sim com "previsão e estratégia".

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"As funções do protocolo incluem salvaguardar a segurança, preservar a continuidade da instituição e garantir a prontidão operacional em qualquer circunstância. Ter o rei e a rainha a descansarem em quartos separados minimiza os riscos em caso de incidentes imprevistos, facilita a logística das equipas de segurança e garante que, em qualquer eventualidade, pelo menos um membro do Chefe de Estado pode agir rapidamente", continua Verdú.

"É um costume bem estabelecido nas monarquias europeias e, longe de ser uma raridade, reflete a prudência e a previsão que devem guiar aqueles que representam a Coroa", remata.

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