Letizia enfrenta 18.º aniversário da maior tragédia da sua vida: a morte da sua irmã Érika
Foi a 7 de fevereiro de 2007 que a então princesa Letizia de Espanha recebia a notícia da morte da irmã, que tirara a própria vida.
O dia 7 de fevereiro de 2007 será um dia que a rainha Letizia de Espanha nunca irá esquecer, pelos piores motivos.
A então princesa tinha dado à luz a sua filha mais velha, Leonor, há apenas 3 meses quando sofreu o maior golpe da sua vida: o suicídio da irmã mais nova, Érika, aos 32 anos de idade, por ingestão de barbitúricos.
Assinala-se assim esta sexta-feira o 18.º aniversário da morte de Érika e, ainda por cima, associada à profunda dor desta perda, Letizia nunca mais se livrou da acusação de ter "atirado" a irmã para a morte, acusada de ter colocado pressão sobre os ombros de toda a sua família ao envolver-se, na altura, com o herdeiro da coroa espanhola, Felipe.
O próprio primo da atual rainha de Espanha, David Rocasolano, escreveu 'Adeus, Princesa', um livro em que traça uma imagem pouco abonatória da antiga jornalista. Garante o autor que esteve com a prima uns dias antes da sua morte e que esta lhe confessou que "já não aguentava mais".
Ao que parece, Letizia seria tão controladora que estava constantemente a ligar às irmãs (Telma e Érika) para que não se deixassem "apanhar" em público pelos fotógrafos. Vivia obcecada que a família a pudesse envergonhar perante a família do marido e, sobretudo, perante o país.
Depois de Rocasolano, também Jaime Peñafiel, o cronista que é tido como o maior "inimigo" de Letizia, veio atestar que a rainha tem um feitio muito controlador.
Tão controlador que acabou por deteriorar a sua relação com as irmãs. Diz o jornalista e especialista em assuntos da realeza que enquanto Telma Ortiz não ligava ao "histerismo" de Letizia, já a mais nova das três irmãs não era capaz de lhe responder à altura, era muito mais sensível e deixava-se envolver emocionalmente pela pressão repetida da irmã mais velha.
"Sempre que Telma e Érika apareciam nas revistas 'del corazón' era garantido que recebiam de imediato uma chamada histérica e controladora de Letizia", afiançou Peñafiel para complementar: "Com Telma mantinha em público uma falsa cordialidade. Mas, no fundo, não se podiam nem ver. A diferença para Érika é que esta nunca teve coragem de enfrentar a irmã."