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Pânico a bordo. Atores vivem momentos dramáticos a aterrar na Madeira

Foram necessárias 5 abordagens à pista do aeroporto Cristiano Ronaldo, no Funchal, para que o avião que levava a bordo um grupo de atores conseguisse aterrar, 15 horas após o primeiro de 2 embarques. São José Correia e Ana Catarina entraram em pânico e quiseram desistir da viagem.
Por Isabel Laranjo | 10 de setembro de 2017 às 13:27
Pânico, avião, aterragem, Funchal, aeroporto Cristiano Ronaldo, São José Correia, Ana Catarina Foto: Liliana Pereira

Um grupo de atores viajou para a Madeira com o propósito de participar nas vindimas. Só que a viagem foi bastante atribulada. 

O grupo, que incluía, entre outros, as atrizes São José Correia e Ana Catarina, embarcou na sexta-feira, 8, pelas 18.50, num voo que ligaria Lisboa ao aeroporto Cristiano Ronaldo, no Funchal.

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Após sensivelmente hora e meia de voo, o avião, de uma companhia 'low cost', não conseguiu aterrar. "Tentou uma vez, ainda pisou a pista, mas levantou logo voo de novo", conta uma passageira, que seguia no mesmo voo, ao site FLASH!.

O medo instalou-se a bordo.

São José Correia Foto: João Miguel Rodrigues
Foto: Paulo Miguel Martins
são josé correia Flash
Flash
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"Estava mau tempo e muito vento". Dali, o avião seguiu para Porto Santo. A abordagem à pista foi ainda mais atribulada. "Em Porto Santo, o piloto fez 3 tentativas e só à terceira é que conseguiu aterrar. Ficámos retidos cerca de uma hora, para o avião abastecer e voltar ao Funchal", acrescenta um dos passegeiros deste avião.

ATRIZES SENTIRAM-SE MAL

São José Correia começou a dar sinais visíveis de desconforto. "Ela dizia que nunca mais viajava numa companhia destas, porque nunca lhe tinha acontecido nada assim. Queixava-se de pressão nos ouvidos e que estava a ficar mal disposta", revela a mesma fonte.

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Havia silêncio a bordo. "Estava toda a gente com medo e a querer desistir da viagem". A atriz Ana Catarina estava bastante nervosa. "Só dizia que se já se tinha tentado tantas vezes, o melhor era não voltar a tentar aterrar e voltar para Lisboa".

De volta ao Funchal, pela 01.00 da madrugada de sábado, 9, e "devido aos ventos fortes e cruzados", o avião não conseguiu aterrar e regressou a Lisboa. "Foi nessa altura que o comandante disse que estava a zelar pela nossa segurança e que era melhor assim, porque o mais importante era estarmos vivos".

Pânico, avião, aterragem, Funchal, aeroporto Cristiano Ronaldo, São José Correia, Ana Catarina Foto: Liliana Pereira
Pânico, avião, aterragem, Funchal, aeroporto Cristiano Ronaldo, São José Correia, Ana Catarina Foto: Liliana Pereira
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Pânico, avião, aterragem, Funchal, aeroporto Cristiano Ronaldo, São José Correia, Ana Catarina Foto: Liliana Pereira
Pânico, avião, aterragem, Funchal, aeroporto Cristiano Ronaldo, São José Correia, Ana Catarina Foto: Liliana Pereira
Pânico, avião, aterragem, Funchal, aeroporto Cristiano Ronaldo, São José Correia, Ana Catarina Foto: Liliana Pereira
Pânico, avião, aterragem, Funchal, aeroporto Cristiano Ronaldo, São José Correia, Ana Catarina Foto: Liliana Pereira
Pânico, avião, aterragem, Funchal, aeroporto Cristiano Ronaldo, São José Correia, Ana Catarina Foto: Liliana Pereira
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15 HORAS E 2 VOOS PARA CONSEGUIREM ATERRAR

O grupo ficou algumas horas na capital, até embarcar, já na manhã de sábado, pelas 07.45. Só que o terror voltou a instalar-se a bordo, na aproximação à pista do aeroporto Cristiano Ronaldo, no Funchal. "O avião deu 5 voltas e só à quinta é que conseguiu aterrar. Estava toda a gente calada. Quando finalmente pisou o chão, as pessoas ficaram aliviadas e só diziam: 'Finalmente!'".

Foram necessárias 15 horas e 2 voos para que o grupo conseguisse, finalmente, chegar em segurança ao Funchal.

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