Prometi dedicar este espaço à evocação desta importante instituição nacional que, quer na vertente policial quer na vertente militar, cruza a vida da comunidade portuguesa nas mais diferentes áreas de atividade.
Diga-se, desde já, que não existem grandes flutuações no que respeita ao crime participado às autoridades, motivo, que só por si, despedaça o histrionismo com que se ouviram os nossos dirigentes políticos. Na verdade, como dizia um velho mestre, quem não sabe, teoriza.
Portugal abriu as suas fronteiras, convivem no território gentes que chegaram de inúmeros países, de várias etnias e religiões. Quem chegou, está obrigado a cumprir as leis portuguesas. Quem os recebeu, tem a obrigação de respeitar os valores ecuménicos da universalidade humana, porque, na verdade, sendo todos diferentes, somos todos iguais.